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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

. . . que lá e cá diferença não há

--- Existem muitas maneiras de tentar calar a imprensa e/ou cercear a livre expressão de opinião e pensamento. Os bandidos declarados apelam para a violência, para os atentados, para a bala, a bomba e as mortes. Os bandidos sorrateiros apelam para as ameaças, para certos decretos, para certos atos institucionais. Todos os métodos, declaradamente terroristas ou não, são covardes, deploráveis, inadmissíveis, torpes e devem ser combatidos, impedidos, condenados e repelidos, sob qualquer argumento ou pretexto. O que fizeram contra a sede de um jornal em Paris, sem considerarmos as mortes e destruição de patrimônio, não é nada diferente do que tentam fazer vez ou outra aqui mesmo no Brasil e até mesmo em pequenas cidades como Serra Negra. Ameaças, chantagens autoritárias e interferências comerciais com o vil metal. Tudo igual!!! Maneiras diferentes com o mesmo objetivo de calar a imprensa livre, amedrontar opiniões divergentes de interesses de quem está no poder, intimidar quem denuncia em nome da honestidade e liberdade. Guardadas as devidas proporções, não há nada de diferente entre lá e cá.

2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns.
Imprensa livre é fundamental.
E Joaquim foi um oasis.

Abner Di Siqueira Cavalcante - "o Forasteiro". disse...

Estamos, nos outros latinos americanos, começando a entender as coisas e ouvimos, de inicio, as vozes femininas, quando deveria partir de um homem corajoso de qualquer país. Agora, quem adota o "populismo no Brasil" - quase todos os políticos corruptos que compram votos e proporcionam a mentira e a miséria duplicada. Temos esta praga "o populismo em nossa cidade, hoje mais do que nunca", com maior violência, com imposições de ideias e atos, com perseguições e fúria incontida dos coronéis modernos, porém insanos imbecis. Todos devíamos apoiar essa luta do "populismo lulista e dilmaditatorial populista e corrupto hoje existente sem a menor dúvida.