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sexta-feira, 1 de maio de 2015

. . . que não podemos esquecer nossos heróis

 --- Tive a suprema honra de conhecer pessoalmente PEDRO LEME DE ASSIS. Leiam a matéria extraída do arquivo do jornal O Serrano.
O Exército Brasileiro celebrou os 70 anos da tomada de Monte Castelo, ocorrida em 21 de fevereiro de 1945, quando a 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária hasteou a bandeira brasileira no ponto mais alto do pico conquistado na Itália. A ocasião faz lembrar a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
Cerca de 25 mil brasileiros compuseram a Força Expedicionária Brasileira – FEB que combateu na Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que desse grupo, aproximadamente 1.700 foram agraciados com a Cruz de Combate de 1ª ou 2ª classes, horaria criada para distinguir atos de bravura entre os militares do país.
O serrano Pedro Leme de Assis foi considerado merecedor de uma dessas medalhas de 1ª classe. Essa, além da bravura também tinha como requisito o sacrifício no teatro de guerra. O texto no diploma, expedido em 1º de fevereiro de 1946, que ele recebeu com a medalha explica bem os motivo da concessão. “O presidente da República dos Estados Unidos do Brasil resolveu, de acordo com o Decreto de 29 de junho de 1945, conceder a Cruz de Combate de Primeira Classe ao soldado Pedro Leme de Assis, por ter no dia 30 de outubro de 1944, por ocasião de contra-ataque alemão, por tropas S.S., em Sommacolonis, demonstrando sangue-frio e absoluta calma, permanecendo só em sua posição com uma peça de metralhadora, em silêncio, até que o inimigo se aproximasse a cerca de 20 metros de sua arma, quando abriu violento fogo que causou pesadas baixas ao adversário e a consequente retirada desordenada. Em princípios de janeiro de 1945, quando seu pelotão se encontrava em Bosascio, demonstrou mais uma vez iniciativa e grande disposição para a luta, enfrentando com seus companheiros uma forte patrulha alemã que tentara infiltrar-se em nossas linhas”.
* O destaque em vermelho no texto é por minha conta.

* Essa história verídica dele ter sozinho arrasado um pelotão alemão apenas com uma metralhadora eu ouço contar desde que era pequeno.


* Não podemos e não devemos jamais esquecer nossos heróis de guerra e aí lembro também os nomes de Osvaldo Saragiotto e de Braz Eduardo de Castro Blotta. A homenagem do Blog-Comentando.

Um comentário:

MAJOR BRIGADEIRO DO AR disse...

POIS É LAURO E AINDA TEM QUEM EM DIAS DE DESFILE OS HERÓIS SEJAM APRESENTADOS AO POVO TEM QUEM DIGA QUE SÃO BOBÔS E ETC NÃO SABEM E PROVAVELMENTE NUNCA SABERÃO COM ESTA POSIÇÃO ANALFABETA O PAPEL NA HISTORIA DESTES SOLDADOS BRASILEIROS E CADA VEZ LEMBRA-SE MENOS DELES E ELES TAMBÉM SÃO MENOS ....

MAS O RECONHECIMENTO A HISTORIA JÁ O FEZ ..