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domingo, 18 de outubro de 2015

. . . o dia de hoje


4 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns Dr Lauro .

Rac disse...

Parabéns dr.

ROSANA disse...

MORO NESTA CIDADE DESTE SEMPRE MAIS VOU FALAR UMA COISA TENHO VERGONHA DESSE POVINHO VEJA O QUE POSTARAM NO FACEBOOK.Foi assim q me senti hoje na missa qdo o Padre André falou do boicote q Alguns comerciantes estão fazendo com relação a festa, a igreja precisa honrar seus compromissos, e para isto precisa de dinheiro, esses "comerciantes" q por qq motivo de achem prejudicados com a festa , vai uma sugestão"Procurem o Padre vejam qto é a despesa mensal da igreja e facam um rateio." Pronto assim a igreja não precisa pedir ajuda. Muito se fala q o povo Brasileiro é solidário, balela da boca para fora. Hoje fiquei Tbem envergonhada ao ver a reação de alguns turistas q estavam na missa, indignados com tamanho egoísmo. Pto negativo para uma cidade turística.É claro q não são todos os comerciantes q tem está mesquinhez no coração.

Anônimo disse...

A observação do padre é válida. A festa é importante para a manutenção da igreja e me parece que a estratégia de os fiéis contribuírem com uma prenda é a mais acertada. Mas talvez por inexperiência seu discurso tenha sido um pouco inadequado. Poderia dizer que "pessoas" criticam a festa e não comerciantes para evitar um confronto e rotulação dos empresários, mesmo porque muitos deles são Cristãos, frequentam a igreja e não só contribuem como participam do evento. Há um preconceito contra os lojistas e o comércio de forma geral que já foram chamados de "câncer" de Serra Negra por alguns políticos, quando na verdade empregam, fazem o dinheiro circular e contribuem para a economia local de forma relevante e efetiva. Não resta dúvida de que a categoria poderia ser mais unida e organizada não só para melhor contribuir para a cidade, como para seu próprio desenvolvimento uma vez que esse temor da concorrência, por exemplo, com a festa seja reflexo de desinformação. Talvez com uma participação mais efetiva na comunidade, os próprios comerciantes poderiam contribuir e junto com a Igreja realizar uma festa benéfica para todos. Menos rancores, menos ódio é o que mais precisamos neste momento não só para o desenvolvimento local como para a retomada do país.