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terça-feira, 20 de outubro de 2015

. . . que coisa, não?


3 comentários:

Anônimo disse...

Percebi exatamente isso quando o mercado financeiro passou a ser o centro das atenções, muito mais importante do que a produção. Para que produzir se me rende muito mais aplicar? Para que empregar se sem empegar posso ter rendimentos muito maiores? E é em função desta aposta financeira que os homens vêm administrando seus países e dando mais importância a suas apostas do que às pessoas, ao alimento, à natureza e ao planeta. Você pode achar que não entendi nada do que quis dizer ou que talvez distorci, mas essa é minha interpretação.

Anônimo disse...

Ao anônimo 20 de outubro de 2015 17:55

Cara, tu és um analfabeto funcional? A mulher não está falando de capitalismo, mas de CORRUPÇÃO, organizações criminosas que mandam e desmandam sob a tutela de "ajudar os pobres", "benefícios sociais" e etc., de vagabundos desqualificados que querem mandar e criar regras para quem produz e trabalha enquanto cobram propinas para liberar o jogo.
E ainda dissimula, igualzinho aos seus patrões! Te manca!

Anônimo disse...

Caro, inteligente, a frase foi dita em 1920 quando havia apenas corrupção. Para você ver, como ela estava à frente do seu tempo e sua frase cai como uma luva para o sistema econômico atual. Inteligente não é o que lê o óbvio, mas o que vai além.