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domingo, 10 de janeiro de 2016

. . . e divulgando


4 comentários:

Anônimo disse...

Veja só o que o Rondon disse: 70% do congresso brasileiro e eu diria do governo em geral, prefeitura, governo do estado, cartórios, departamentos de transito, policia juízes, dentro e fora do governo, ate mesmo grandes construtoras, familiares e amigos dos governantes SÃO PETISTAS SOCIALISTAS COMUNISTAS. Não porque tem carteirinha do PT ou que ate mesmo votaram em políticos do PT. Eles são Petistas porque fazem, pensam, agem, falam, apoiam, procedem, e ate’ mesmo roubam como manda o PT. Vejam só: Não são todos, há pelo menos 30% de políticos e oficiais públicos que agem em defesa do povo deste pais. São aqueles que merecem o que lhes pagamos e deveríamos mantê-los no cargo. E’ completamente inadmissível que indivíduos como Cunha, Renan, Collor, Lula, Dilma etc. não estejam na cadeia agora mesmo. O próprio Aécio, FHC, e outros que se dizem oposicionistas, mas na verdade são petistas porque andam de mãos dadas com o Lula e sua quadrilha teria que estar na cadeia. Resumindo: Petista e’ quem rouba e segue a cartilha do PT não quem diz que e’.

Anônimo disse...


Pois é...

O ex-diretor da área Internacional da Petrobras e um dos primeiros delatores da Operação Lava Jato, Nestor Cerveró, disse que uma das negociações envolveu uma propina de US$ 100 milhões ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003). As informações são parte de um resumo do depoimento que Cerveró prestou ao MPF antes de fechar seu acordo de delação premiada. Só vieram à tona com o mandado de busca e apreensão no gabinete do senador Delcídio Amaral (PT-MS), no dia 25 de novembro - entre os documentos, estava esse resumo.

O acordo de delação premiada de Cerveró com os procuradores foi acertado no dia 18 de novembro, a nível de última instância, nas investigações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) para os detentores de foro privilegiado, e não com a equipe do juiz de primeira instância do Paraná, Sergio Moro.

O vazamento de que a venda da petrolífera Pérez Companc envolveu propina ao governo FHC de US$ 100 milhões, o equivalente a R$ 1,033 bilhão em valores atualizados, ocorreu somente após a apreensão de investigadores no gabinete do senador petista Delcídio Amaral, ex-líder do governo no Senado. Á época, suspeitava-se que o parlamentar estava tentando impedir o acordo de Cerveró, obstruindo investigações e com o oferecimento de dinheiro para a família do ex-diretor da estatal. Delcídio continua detido em Brasília.

O documento ainda inclui o envolvimento de Oscar Vicente, principal operador do ex-presidente argentino Carlos Menem (1989-1999), que teria se beneficiado com US$ 6 milhões.

"A venda da Pérez Companc envolveu uma propina ao Governo FHC de US$ 100 milhões, conforme informações dos diretores da Pérez Companc e de Oscar Vicente, principal operador de Menem e, durante os primeiros anos de nossa gestão, permaneceu como diretor da Petrobrás na Argentina", disse Cerveró.

"Cada diretor da Perez Compancq recebeu 1 milhão de dólares como prêmio pela venda da empresa e Oscar Vicente 6 milhões. Nos juntamos a Perez Compancq com a Petrobras Argentina e criamos a PESA (Petrobras Energia S/A) na Argentina", contou o ex-diretor já condenado na Lava Jato.

De fato, a estatal sob o comando do presidente Francisco Gros comprou 58,62% das ações da Pérez Companc e 47,1% da Fundação Pérez Companc, em outubro de 2002, representando um total de US$ 1,027 bilhão de remessa para a então maior empresa petrolífera independente da América Latina.

Em fevereiro do último ano, Fernando Henrique Cardoso disse que a corrupção da Petrobras começou com o PT. "Trata-se de um processo sistemático que envolve os governos da presidente Dilma (que ademais foi presidente do Conselho de Administração da empresa e ministra de Minas e Energia) e do ex-presidente Lula. Foram eles ou seus representantes na Petrobras que nomearam os diretores da empresa ora acusados de, em conluio com empreiteiras e, no caso do PT, com o tesoureiro do partido, de desviar recursos em benefício próprio ou para cofres partidários", havia afirmado.

Agora, FHC defendeu que declarações "vagas como essa, que se referem genericamente a um período no qual eu era presidente e a um ex-presidente da Petrobrás já falecido (Francisco Gros), sem especificar pessoas envolvidas, servem apenas para confundir e não trazem elementos que permitam verificação".

Anônimo disse...

Já estão ampliando o significado da palavra petista...que poderia ser psdbista, petebista, democratas, enfim, estamos compreendendo melhor a política...e revendo os equívocos que há cerca de dois anos têm instigado o ódio contra um único alvo, o que até agora só contribuiu para atolar o país. É um bom começo para iniciar as discussões políticas que podem de fato mudar os rumos.

Anônimo disse...

Se Aécio e Fernando Henrique fossem do PT já estavam atrás das grades, assim como Lu Alckmin motivo de piada...