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domingo, 27 de março de 2016

. . . mais alguns pontos negativos



* Outros pontos do asfalto no Jardim Gustavo, na Rua Francisco Amabile, por onde estão passando os pesadíssimos caminhões de terra.
 * Estado de conservação de boca de lobo nas imediações da mesma rua.




 * Mais um veículo abandonado, esse atrás do Parque Fonte São Luiz.





* Mais um desrespeitando o absurdo local de estacionamento exclusivo do prefeito. Bem feito!







4 comentários:

Anônimo disse...

Lauro, há vários trechos da João Gerosa onde os caminhões estão tirando terra que estão danificados também

Lauro disse...

--- MANDEM FOTOS PRA MIM QUE EU PUBLICO. Pode ser pelo zap ou por e-mail.

Anônimo disse...


Estas fotos mostram a realidade do poder publico na cidade. Pode notar claramente que a camada de asfalto em cima de terra vermelha não tem mais que 3 cm de espessura. Qual seria a espessura mínima para se pavimentar estas ruas com asfalto? Como o departamento de obras e seus engenheiros iriam explicar isto? pagamos uma fortuna para ter ruas asfaltadas pagamos os engenheiros pagamos o salários da prefeitura inteira e ate mesmo a chuva leva todo este asfalto para os bueiros. Pagamos também $ 7000,00 por mês a um vereador e depois ele destrói este asfalto sem nem sequer perguntar ao povo se poderia fazer isto. Edison

MARCELO DE SOUZA disse...

Concordo que a qualidade do pavimento pode ser questionada.
Não é só essa rua que tem buracos e não é só nessa rua que o pavimento se resume aparentemente à uma capa de asfalto de poucos centímetros apoiada diretamente sobre o solo natural.
Pavimentos são projetados para suportar um determinado tráfego (leve a pesado) durante um determinado período de tempo (vida útil, normalmente 20 anos).
Basta nossos representantes (vereadores) solicitarem o projeto e memorial de cálculo dos pavimentos para verificarem para qual tráfego e para qual vida útil nossos pavimentos estão sendo projetados e construídos. Este ano, eleitoral, vão pavimentar algumas ruas e é um bom momento para os vereadores questionarem os projetos e memoriais de cálculos dos pavimentos.
Outra questão que pode ser questionada é se a Prefeitura através de seus departamentos competentes que certamente aprovaram os projetos e serviços de terraplanagem de desterro e de aterro se preocuparam com o trajeto dos caminhões pesados ou com restrições da carga transportada, por exemplo, impondo limitação de meia carga na caçamba para preservar o pavimento. Essa é outra questão que nossos representantes (vereadores) podem solicitar da Prefeitura. Houve alguma restrição de carga ou avaliação do trajeto? Com carga parcial gasta-se mais com o transporte (proprietário da obra) mas preserva-se as ruas e imóveis que as vezes também sofrem com o tráfego pesado (economia pública).
As vezes o trajeto passa por ruas cujo o pavimento foi projetado e construído para um tráfego leve ou moderado e, nestes casos, o poder público pode e deve restringir a carga, ou seja, o volume transportado por caçamba, para preservar os pavimentos.
Muitas prefeituras já tem seções típicas de pavimento em função da condição de suporte, do tráfego e da vida útil pretendida. Serra Negra tem seções típicas de pavimento? Vai pavimentar uma rua, determina-se o tipo de tráfego, a vida útil e, com base em pouca investigação geotécnica determina-se o tipo de pavimento já padronizado pela Prefeitura.
Toda estas informações poderiam estar disponíveis à população no site da Prefeitura. Informação e transparência nunca são demais, não é verdade?
Outro fator igualmente importante é a fiscalização dos serviços. As vezes o projeto do pavimento é adequado mas a execução pode deixar a desejar. Por isso Fiscalização é igualmente fundamental.
De qualquer forma, todos os problemas de pavimentação, seja por excesso de carga, seja por deficiências de projeto, seja por deficiência de execução, de investigação, de fiscalização ou de manutenção, ou seja, qualquer problema vai pra conta do contribuinte que paga seus impostos e acaba usando as vezes, ou quase sempre, serviços de qualidade duvidosa.
Dizem que no Brasil paga-se impostos de Europa e recebe-se de volta serviço público da Africa. Precisamos mudar isso. É um processo longo mas que deve ser iniciado e continuado.
Como fazer isso: Se informando e fiscalizando.
Cada vez mais o cidadão precisa ficar mais atento, se informar mais, fiscalizar mais e cobrar por serviços e respostas de qualidade.
Aproveito a todos para se informares do projeto de lei que tem por intenção proibir queimadas na cidade de Serra Negra. Chega de fumaça e fuligem! Segue o link do abaixo assinado.
Boa semana a todos!
https://www.change.org/p/prefeitura-municipal-de-serra-negra-sp-lei-para-proibir-queimadas-na-limpeza-de-terrenos-na-cidade-de-serra-negra-sp