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domingo, 21 de agosto de 2016

. . . minhas imagens no Ouro do Volei






















3 comentários:

Anônimo disse...

Aliás, Temer não compareceu. Respondendo ao anônimo do post anterior, apesar dos conspiradores que há anos diziam que não haveria Copa e que teimaram em insistir que não haveria Olimpíadas, a única vergonha do evento foi o presidente ilegítimo, por eles levado ao poder, que fugiu do encerramento, mandou um substituto, com medo das vaias. Quanto ao resultado 7 x 1 faz parte dos esportes e para entender isso não precisa nem ser esperto nem informado. Basta ter espírito esportivo.

Anônimo disse...

Muito divertido ver quem criticou a Copa, as Olimpíadas elogiando e dando os parabéns aos realizadores do evento. É de uma hipocrisia "felomenal" como diria a personagem de Zé Wilker. Há quatro anos que só criticam e jogam pedra no PT por ter trazido os eventos para o Brasil. Soa até como piada ou será que acha que o Temer organizou tudo em dois meses ou esqueceram os responsáveis pelo evento que agora os enchem de orgulho? A úncia coisa que Temer tinha de fazer era comparecer, mas a covardia o impediu até disso, como tem impedido a ele e seus auxiliares correrem o país com medo de vaias.

Anônimo disse...

Esse governo assistencialista....

Na edição do Jornal Nacional, a apresentadora Renata Vasconcellos quis saber como dois atletas, Isaías Queiroz, nascido em Ubaitaba (BA), e Erlon Silva, de Ubatã (BA), começaram a praticar um esporte tão pouco conhecido, a canoagem, mesmo longe dos centros mais desenvolvidos do País.

A resposta foi um tapa com luva de pelica. "A gente começou com um programa do governo federal, o Segundo Tempo, que tinha vôlei, futebol e canoagem. Como eu gostava de água, fui para a canoagem", disse Erlon. "Mesma coisa, foi no Segundo Tempo, um programa do governo federal e do Ministério do Esporte", disse Isaquias, o maior medalhista brasileiro em todos os tempos.

O Segundo Tempo foi lançado pelo governo Lula em abril de 2003, quando ele tinha apenas quatro meses de mandato, como um instrumento de inclusão social. Naquele momento, o Brasil nem sonhava em sediar as Olimpíadas – direito conquistado apenas em 2009.

Em 2003, quando o Segundo Tempo começou, Erlon tinha apenas 12 anos. Isaquias, por sua vez, tinha apenas 9. Nenhum dois dois poderia imaginar que chegaria tão longe.