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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

. . . um direito de resposta

--- Via e-mail, do Sr. Edison Carneiro :

Lauro pode publicar se quiser.

Abaixo os comentaristas do blog e a cidade inteira poderão ler o que foi publicado por mim em 26 de maio 2017. Os vereadores passaram grande parte da sessão do dia 21 agosto 2017 (última sessão) dizendo que os chamei de criminosos. Perderam um tempo enorme e não fizeram nem discutiram lei alguma que regule salários de policias sem que eles tenham que vir a Câmara de joelhos suplicar por aumento. Pergunta:  Devemos ou não continuar pagando seus salários atuais ou exigir um corte geral por não fazerem o que são pagos para fazer “Leis”?

--- Foi feita pelo leitor Edison morador nas Três Barras. A sutileza da comparação justifica o destaque. Prestem atenção :

Durante meu tempo nos EUA estive vivendo em Nova York por mais de dez anos. Neste período havia um prefeito judio com o nome Ed Koch. Numa reunião com moradores de uma determinada rua na cidade perguntaram a ele: Senhor prefeito, houve um crime na nossa rua, porque o senhor não coloca mais polícia, viaturas e câmeras nesta rua?  Ao que o prefeito respondeu: Controle do crime nesta cidade é feito por estatística, numa rua houve um crime vai haver uma investigação sem dúvida, mas não necessariamente uma viatura patrulhando a rua o dia todo. Numa rua onde dezenas de crimes foram cometidos sem dúvida mais recursos e equipamentos policiais serão investidos.

Quando estive na sessão da Câmara na semana passada pude notar quase todo o efetivo da polícia da cidade na Câmara, sendo que tinha pelo menos uns 10 policiais e o comandante diretamente em frente dos vereadores. Faz-se o mesmo nas favelas brasileiras, muito crime muito policiamento. Isto deixa realmente muito a imaginar, quanto policiamento existe em outras Câmaras do primeiro mundo. Por que todo este efetivo e não somente um ou dois policiais?  Edison.

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