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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

. . . o Q.I. e a política

--- Q.I. = Quociente de Inteligência. Existe uma fórmula estabelecida por estudiosos que é a seguinte:
Q.I. = Idade mental dividida pela idade cronológica x 100, e há algumas tabelas que se aproximam. Vamos considerar uma das primeiras que é essa classificação abaixo:

A classificação, originalmente proposta por Davis Wechsler é a seguinte:
  • QI acima de 130: superdotação
  • 120 - 129: inteligência superior
  • 110 - 119: inteligência acima da média
  • 90 - 109: inteligência média
  • 80 - 89: embotamento ligeiro
  • 66 - 79: limítrofe
  • 51 - 65: debilidade ligeira
  • 36 - 50: debilidade moderada
  • 20 - 35: debilidade severa
  • QI abaixo de 20: debilidade profunda

* Cada um tem o seu Q.I. e isso já nasce com a pessoa, está no DNA. O Q.I. não pode ser adquirido, ao contrário da cultura, que a pessoa adquire com os estudos, a leitura, os ensinamentos, etc. Em resumo, quem é inteligente nasce inteligente e quem é burro já nasce burro.

* Isso tudo pra colocar esses elementos, inteligentes e burros dentro da política nacional. 

* Como se comporta o político inteligente? É líder nato e coloca seu Q.I. em favor de seus interesses pessoais, sejam eles familiares, empresariais ou particulares, isso quando é mal intencionado ao colocar estes fatores acima dos interesses coletivos. Primeiro salva o dele para depois salvar o dos outros... se for possível. E sempre tem algum familiar nos altos escalões para proteção de suas intenções. Graças a essas precauções tem como SEMPRE atuar com cobertura legal, ou seja, sempre está protegido pela lei vigente e sempre leva vantagem em tudo, nem que para isso tenha que usar as pessoas desprovidas de seu mesmo nível intelectual. Naquela escala tem um Q.I. acima da média, de 110 pra cima.

* Como se comporta o político burro? Sempre é submisso, subalterno, comandado e manipulado ao bel prazer do político inteligente. É o chamado capacho. Por ser burro ele sempre acaba infringindo a lei para proteger seus interesses particulares. E quase sempre é indolente, preguiçoso, não gosta do trabalho pesado e sempre é dependente dos outros, por absoluta falta de iniciativa determinada pelo seu baixo grau de inteligência. Na escola, aluno medíocre. É o que se encosta no emprego público e para salvaguardá-lo ele mente, ele faz os outros mentirem, falsifica, arromba, ou seja, acaba cometendo infrações contra a lei, totalmente oposto ao que faz o político inteligente. É o chamado "Q.I. de ameba", que pela tabela acima é de 80 pra baixo.

* Exemplos dos dois casos? Temos em todos os lugares, alguns bastante conhecidos...

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