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segunda-feira, 4 de setembro de 2017

. . . que cutucaram a onça com vara curta

--- Chegou agora há pouco por e-mail. No próximo tópico os documentos mencionados. 

"Caro Dr. Lauro, boa tarde. Na sessão do último dia 21 de agosto, o Vereador Presidente da Câmara Municipal - Sr. Felipe, no chamado "grande expediente", dedicou-se a tecer comentários pessoais, estranhos à coisa pública, sobre a minha pessoa, família e atuação profissional.
De início falou que eu fizera diversos pedidos de informações, vários questionamentos sobre as despesas realizadas, demonstrando inconformismo, fato impróprio para alguém que é agente político e, portanto, age em representação, situação típica de que não é dono. É agente de coisa pública, devendo satisfação ampla aos munícipes! E isto parece incomodá-lo, e muito!
Na sequência disse que até procurou se informar quem eu era. Ele sabe muito bem quem eu sou, pelo que estou incomodando, por óbvio, e vai conhecer muito mais, e melhor,  por todas as medidas que adotarei  em breve espaço de tempo.
Afirma, ainda, que gostaria de saber se eu estava satisfeito com as respostas. Claro que não! Elas pouco esclarecem, e por isso, temos pedido cópias dos respectivos procedimentos administrativos.
Ao depois, declara que eu fora advogado do candidato à prefeitura - Sr. Francisco Carlos (Kiko), e um dos apoiadores da sua campanha. Nunca fui advogado do Sr. Francisco Carlos (Kiko). Tenta, assim, desqualificar a minha atuação, como se fosse ela político partidária. Não é. Estamos diante de princípios quero uma Serra Negra melhor, comprometida com os valores republicanos e democráticos!
Nesse particular, devo adiantar que estarei tomando medidas judiciais para esclarecimento destes fatos, porque se assim fora, teria que apresentar recibos dos serviços prestados, o que não fiz, simplesmente porque nunca fui advogado do candidato, insista-se. Portanto, o que sugere é, no mínimo, crime de caixa dois, e deverá, então, prová-lo.
Depois faz longas considerações sobre a denúncia, numa leitura que vendo o vídeo não acreditei, porque nem reproduz com fidelidade o que nela se contém. Esse processo, em que fui o último a saber da sua existência, antes de macular o meu exercício profissional, é o meu atestado de retidão e competência.
Não me calaram com ofícios e não me calarão com maledicências, pois a tudo posso de cabeça erguida responder. A propósito, hoje protocolizamos pedido de abertura de inquérito policial, diante de declaração falsa prestada para a justiça eleitoral, na medida em que o Sr. Felipe afirmou ser advogado, o que não é. Em anexo, encaminho-lhe a petição e os documentos que a instruíram.
Abraços, José Geraldo J. Munhóz"

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