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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

. . . cá entre nós

--- Conversinha ao pé do ouvido com os edis serranos: se algum ou alguns de vocês que não considera(m) a vereança como profissão, que não depende(m) disso para viver e realmente  é (são) vereador(es) para defender(em) os interesses da cidade e pelo bem de seu povo, sem qualquer proveito próprio, sendo esse um ideal e não uma ganância, e portanto, se você(s) também gostaria(m) de assinar(em) esse abaixo-assinado que grande parte da população está assinando, entre em contato com a gente e iremos levar a lista até sua(s) casa(s). Que tal? Prove(m) autonomia e independência.

Um comentário:

Anônimo disse...

Estive ontem nesta ultima sessão da câmara. O que vi e o que deveria ter visto.
1) Homens da lei que vão a um lugar sagrado (lugar que se fala no nosso futuro e dos nossos familiares) vestidos como se estivessem em um clube de campo ou na praia. Notem que numa audiência nas cortes deste País somos obrigados a trajar paletó e gravata, tudo para demonstrar respeito ao ambiente e as autoridades constituídas. (nota zero a estas autoridades da câmara que não respeitam sequer a sua autoridade maior “o povo da cidade”
2) Estes que chamamos vereadores não tem a mínima ideia do que seja “lei”. Lei na verdade significa alguma coisa de caráter permanente que regula de maneira permanente a aplicação do nosso trabalho em beneficio de nos mesmos, os eleitores, os contribuintes os verdadeiros donos da cidade e seus patrões.
3) O que foi feito nesta sessão e em quase todas as sessões anteriores de todas as legislaturas, foi “calar a boca” de todos aqueles mais vocais que reclamam, protestam exigem mais (dinheiro). Dinheiro em troca de não se sabe o que, Em troca de aumento de trabalho. Em troca de equipamentos novos? De melhorias nos serviços? Em troca de uma maior fidelidade a estes mesmos políticos para receberem o trabalho de militança durante todo o tempo que estiverem no poder.
4) Basicamente o que se faz na câmara não são leis (o que deveria fazer o poder legislativo). O que se faz é promover uma chuva estratégica de dinheiro em cima de certos grupos reclamantes. Nos próximos meses, no próximo ano tudo será repetido, pois estes mesmos grupos obviamente aprendem que tudo que tem a fazer para receberem mais dinheiro e reclamar, espernear, estrilar etc. Por certo os vereadores não querem isto, pois como os próprios vereadores dizem: Tudo na cidade esta correndo as “mil maravilhas” se ninguém esta reclamando de nada.
5) Para promover estas “chuvinhas de dinheiro” os políticos, inclusive o executivo e também o próprio judiciário, tiram dinheiro de locais como os bairros da periferia (sem quaisquer serviços públicos, agua, esgoto, asfalto, iluminação etc. e enfiam este dinheiro em locais onde os mais vocais exigem).
6) Para mostrar serviço, e comprar votos estes vereadores circulam os bairros com um papel e lápis na mão escrevendo quais seriam as reclamações do povo. Uma cratera aqui, um ponto de ônibus ali, uma lombada nesta rua, uma lâmpada queimada na outra. Senhores “homens da lei”, isto é trabalho do prefeito, o único encarregado de manutenção na cidade, e muitíssimo bem pago para fazer isto. Não precisamos de vereador algum para fazer um trabalho que não lhes compete. Os senhores são pagos salários altíssimos para fazer (leis), já pagamos centenas de funcionários do executivo para estas tarefas. Isto na verdade e compra de votos e tem que acabar, pois compra de votos é crime.
7) Existe uma diferença enorme entre “chuva de dinheiro, e lei”. Chuva de dinheiro inevitavelmente provoca outra chuva em tempo recorde. Lei tem caráter permanente e não há mais necessidade de discussões sem fim na câmara para determinar onde será enfiado o nosso suor, o nosso trabalho de maneira justa legal e equilibrada que beneficie para a população da cidade inteira e não somente certos grupos. Edison...