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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

. . . a sessão de ontem

--- Sim, assisti inteirinha a sessão do Legislativo de ontem que teve exatas 2 horas de duração, e vi pela internet cuja transmissão ao vivo estava muito boa tanto em som quanto no visual. Mais uma vez com a abertura feita por outro porque novamente o Inho se atrasou. Ele e o Marquezini, novo líder do prefeito (quem diria!!!), entraram juntos com 15 minutos de atraso. Com certeza estavam confabulando estratégias nos bastidores. Novamente também um entra-e-sai pra "jantinha" e um senta-levanta irritante. E como se não bastassem as trocas de cochichos nos ouvidos durante a sessão, vão trocar ideias nos bastidores toda a hora e isso vale para a oposição também. Como o blog previu ontem, não houve nenhuma troca de "gentilezas" entre eles, obedecendo as ordens do chefão da Rua Brasil na última reunião do grupo lá realizada. Quase todos fizeram comentários do carnaval, com extremos. Enquanto um da oposição chamou o carnaval de fiasco, outro da situação disse que foi bom e outro da oposição disse ainda que a crise do país interferiu... Bem... hoje não vou comentar mais nada da sessão e vou deixar isso por conta do leitor Edison Carneiro que também não perdeu nenhuma vírgula :

"Sobre a sessão da Câmara de ontem. 
Inúteis, inúteis, inúteis.....
Dinheiro jogado no lixo, dois milhões no ano passado, serão mais dois milhões este ano. 
Os únicos que fizeram uma ínfima parte de sua obrigação, o Ricardo e o Leandro, apresentaram 1% do trabalho que deveriam apresentar. Talvez por estarem cercados por feras algozes que não os deixam trabalhar, talvez por puro comodismo. Falou-se outra vez de verbas imaginárias de Brasília e São Paulo condicionadas aos votos dos serranos. Verbas estas que custam caríssimo para conseguir, e muitas vezes nunca vêm. Pura compra de votos que deveria dar cadeia, mas não dá, pois é crime compra de votos. 
Projetos do prefeito para iluminação que engolem milhares de reais dos pobres trabalhadores da cidade e não têm a mínima justificativa, o mínimo estudo, sabe-se lá onde será enfiado este dinheiro. 
Sumiço de verba destinada ao hospital, sem justificativa, sem explicação, sem documentação própria. 
Elegemos políticos que teriam a obrigação moral, a obrigação clara e cristalina de zelar pelo futuro de nossos filhos e netos e não fazem absolutamente nada disto. Puro enche linguiça para que chegue o fim do mês rápido e tenham seus $ 4.700,00 de mão beijada. 
Talvez por incapacidade completa, pois não entendem nada deste ônibus de 28.000 que se propuseram a dirigir, talvez por obedecerem a ordens superiores, ordens estas vindas de políticos de São Paulo, Brasília e Bragança. Reuniões feitas em residências particulares para decidir o futuro dos meus filhos e netos quando deveriam ser reuniões na Câmara onde o povo pudesse presenciar e emitir sua opinião, afinal eles são nossos empregados, e uma residência particular não constitui sede de sindicato. Edison."

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