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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

. . . um risco que não vale a pena correr

--- Tenho insistentemente advertido daqui deste meu canto que devemos tratar de assuntos de interesse da coletividade SEMPRE relacionando os temas de forma coletiva ou individual quando se trata daqueles que de uma forma ou de outra exercem cargos e funções públicas. Vou ser mais claro. A pessoa que exerce função pública, seja ela eleita pelo povo ou indicada por quem foi eleito pela população, desde que cumpra suas obrigações de forma lícita, limpa e honesta, a ninguém interessa o que acontece ou aconteceu em sua vida particular, seja de ordem familiar, pessoal, conjugal, empresarial, sexual, profissional, etc. O duro e difícil é quando uma coletividade tem em suas funções públicas (não particulares), muitas vezes exercendo cargos de comando, bandidos, pessoas com má índole e mau caráter, covardes e sujos querendo revidar críticas às suas atitudes como pessoa pública, enveredando por caminhos que adentram na vida particular de seus críticos. Aí corre-se o risco "daquela coisa" ser jogada no ventilador de ambos os lados. Podem vir à baila até fatos estritamente familiares de brigas internas que aconteceram e continuam acontecendo até hoje.  Fatos como interesses comerciais, inventariais, traições conjugais, processos profissionais etc., que não interessam absolutamente a ninguém, que não levam a nada e nada constroem, muito pelo contrário... Portanto "senhores respeitáveis" que hoje exercem cargos e funções públicas, tendo ou não costas quentes, tendo ou não proteções superiores ou certos tipos de imunidade, muito cuidado com seus atos e palavras, pois, voltando a usar ditados populares, o tiro pode sair pela culatra e o feitiço pode virar contra o feiticeiro. E terminando com uma citação bíblica famosa: "Atire a primeira pedra quem nunca errou." O aviso está novamente dado e a advertência feita.

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