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quinta-feira, 19 de abril de 2018

. . . e destacando em tópico

--- Destacando a opinião de quem conhece, estuda e é respeitado no que diz e no que faz. Uma opinião e uma análise de peso que merece e precisa ser levada em consideração (vejam outras opiniões e comentários no referido tópico) :


Anônimo"MARCELO DE SOUZA disse...
O problema da Coronel não pode ser analisado pontualmente. A cidade não é só a Coronel.
O que me parece mais adequado seria a prefeitura ter uma equipe PERMANENTE de técnicos para estudar questões de mobilidade urbana e propor soluções globais e não pontuais.
Soluções pontuais normalmente resolvem um problema e criam outros dez.
A ideia proposta tem grande chance de provocar diminuição da velocidade média de deslocamento nesta rua e nas adjacentes. Atualmente a velocidade média na coronel e na sete de setembro já é baixíssima em alguns horários, mesmo em dias normas.
Aumentando-se o número de vagas como proposto no croqui, é natural que se aumente proporcionalmente o número de manobras para estacionamento (baliza). Toda vez que um carro acha uma vaga, ele interrompe todo o tráfego da via, ou seja, mais tempo tráfego interrompido. Onde fica a fluidez?
Tráfego parado significa maior perda de tempo, maior queima de combustível, mais gastos, mais poluição atmosférica, etc.
Acredito que existam soluções mais inteligentes que atendam a necessidade dos comerciantes e que ao mesmo tempo não gere um impacto tão grande no tráfego local.
E a minha opinião é contrária à proposta neste post. No meu entendimento, a solução para a região central deveria adotar uma configuração que privilegie o pedestre e não ou veículo particular e vagas de estacionamento. E acredito de verdade que todos seriam beneficiados, inclusive e principalmente o comércio local.
Aproveitando o tema tráfego e vagas para estacionamento, quando serão formados os Conselhos Municipais de Mobilidade Urbana e o de Acessibilidade Urbana?
Lembro que as primeiras audiências públicas para se discutir o Plano Municipal de Mobilidade e Acessibilidade Urbana ocorreram em agosto de 2.014 e, passados quase quatro anos, ainda não temos um Conselho de Mobilidade Urbana e um Conselho de Acessibilidade Urbana trabalhando aqui em Serra Negra.
Executivo e Legislativo, quando teremos Conselhos de Mobilidade e de Acessibilidade? Quando ocorrerão as reuniões destes conselhos? Vão esperar passar as eleições?"

3 comentários:

Anônimo disse...

Senhor Marcelo, gostaria que o senhor nos desse mais detalhes sobre esta “EQUIPE PERMANENTE DE TECNICOS” que o senhor propõe para resolver os problemas de duas vias publicas em Serra Negra. Em outras partes do mundo pagamos uma equipe (vários Profissionais) para resolver problemas de magnitude muito grande como a cidade de São Paulo, Paris, Nova York, não um minúsculo vilarejo no meio da Serra em São Paulo. Não precisamos de técnico algum senhor Marcelo, somente temos que copiar como se faz em outras cidades. Na transmissão de posse do Sidney para o Magaldi pude contar uns 40 técnicos (com altíssimos salários) na prefeitura ganhando super-salarios e o transito continua uma miséria total. Precisamos na verdade nos livrar das dezenas de técnicos inúteis que ali estão. Edison...

Anônimo disse...

Aqui esta porque o senhor Marcelo esta totalmente equivocado nestes projetos de mobilidade urbana.
Serra negra e uma cidade pequena demais para comportar técnicos de mobilidade urbana, projetos como estes somente deveriam ser implementados somente em cidades de mais de um milhão de habitantes. Somos pobres e pequenos demais para pagar técnicos e fazer coisas que podem muitíssimo bem ser copiados de outras cidades. Já temos marajás em demasia na cidade, não precisamos de mais um sequer. Temos na verdade que enxugar a prefeitura e contratar mais gente para manter a cidade (limpeza, conservação, manutenção das vias publicas) e menos chefes desta gente. Na situação que estamos temos um chefe para cada trabalhador real da garagem, o que e o cumulo de desperdício e desorganização. (um trabalhador, um chefe?). A coronel é uma via publica impostíssima para mobilidade do próprio serrano, e deveria estar livre e desimpedida para todos (estacionamento proibido). NÃO SÃO OS MEIA DUZIA DE COMERCIANTES QUE DITAM O QUE DEVE SER FEITO NA CORONEL, MAS OS 28 MIL SERRANOS.
Nota: Os serranos representam um numero ínfimo no comercio da Coronel. Os pobres da cidade (aqueles que elegem vereadores e prefeito) vão a Amparo, Campinas e 25 de marco em São Paulo fazer compras, nunca na Coronel. Não podemos proibir os comerciantes de fazer dinheiro, contudo que não façam este dinheiro dificultando a vida e as custas de outros serranos que nada lhes devem. Edison...

MARCELO DE SOUZA disse...

Edson,

Este meu comentário nasceu da ideia que partir do Legislativo de aumentar o número de vagas na coronel. Veja o post original e talvez você entenda melhor o que eu penso, mas já adianto:

Ninguém falou em inchar ainda mais a máquina pública. Tente pensar em qualificar e/ou otimizar a coisa pública. Buscar eficiência, tentar fazer mais e melhor com o que se tem ou até fazer mais e melhor com menos.

Eu acredito que alguns problemas das cidades poderiam ser minimizados se houvesse um olhar mais técnico e menos “politico” da coisa. Se houvesse mais planejamento e menos atropelos. O barato costuma sair muito mais caro a médio e longo prazo. Atualmente nós brasileiros já pagamos alto por alguns equívocos do passado.

De modo geral o político pensa em votos e pensa a curto prazo. O olhar técnico busca soluções a curto, médio e longo prazo. E boas soluções para uma cidade costumam gerar economia e não o contrário.