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segunda-feira, 11 de junho de 2018

. . . e prevenindo

--- Prevenindo antes que o mesmo erro se repita na sessão de logo mais, a exemplo do que aconteceu na anterior. Errar é humano e aqui mesmo neste blog, por algumas vezes também saiu alguma expressão errada ou algum erro de concordância, erros esses que foram corrigidos imediatamente assim que foram constatados, mas persistir no erro, além de ignorância é burrice. Então novamente aí vai mais uma advertência ao iletrado presidente de nosso Legislativo, pois quem se mete a falar em público, tem pelo menos que conhecer as regrinhas básicas primárias de nosso idioma. "Querido" Inho: Não se diz "FAZEM  DOIS  ANOS", pois o verbo FAZER, a exemplo do verbo HAVER, ambos são impessoais:
"Quando o verbo FAZER se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, ele não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado sempre no singular.
Por isso, devemos dizer: faz 20 anos que o conheço/ Fazia três anos que ele não tirava férias.
Dificultando um pouquinho: o certo é: vai fazer OU vão fazer dois meses que ele viajou?
O correto é, VAI FAZER, pois como o verbo FAZER pertence a uma locução verbal (VAI + FAZER) e é o verbo principal da locução, ele transmite sua impessoalidade ao verbo auxiliar que deve ficar no singular."
O mínimo que se espera de um representante do povo é que ele o represente bem e corretamente sem arranhar o idioma pátrio como vem acontecendo frequentemente nos pronunciamentos de nossos edis ou então: "CALA  A  BOCA  MAGDA".

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