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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

. . . uma pisada na bola IMPERDOÁVEL

--- ATENÇÃO população serrana. Veja se tenho ou não tenho razão. Prepare-se para a barulheira no final de tarde e começo da noite do próximo domingo, pois a festa palmeirense foi apenas adiada para essa data e hora. Está errada essa torcida que é a grande maioria da torcida serrana? NÃO! O mesmo já aconteceu por parte da torcida corintiana (a última vez patrocinada por um vereador), em festejos religiosos, em festas de fim de ano promovidas por hotéis da cidade, em carnavais quando da saída de escolas de samba, etc. É praticamente uma tradição. Mas, aproveitando que o assunto é futebol, foi uma pisada na bola IMPERDOÁVEL dos atuais vereadores. Não é querer ser crítico contumaz desta pífia, medíocre e improdutiva legislatura, a pior dentre as piores de todos os tempos e que dará aos cofres públicos uma despesa de cerca de 9 milhões de reais ao término de 4 anos, despesa essa totalmente desnecessária que poderia ser revertida para outras necessidades do município.  E podem me xingar, me ignorar, me ameaçar, me agredir, me processar, podem esbravejar da tribuna com cara feia. Mas a pergunta  é: como pode uma Câmara que tem entre seus edis DOIS ADVOGADOS E MEIO, mais dois advogados contratados, um concursado e outro apaniguado, mais um secretário igualmente apaniguado que tem curso de direito, elaborar, com autoria do próprio presidente, um projeto, discutir e aprovar por unanimidade uma lei, antes de se saber se ela é ou não INCONSTITUCIONAL, devidamente advertida disso pelo presidente da OAB da cidade??????? A primeira obrigação de um cidadão ao se candidatar à vereança que elabora leis (Legislativo) é no mínimo conhecer a Constituição de seu país. Advogados então nem se fala. Uma pisada na bola imperdoável, a ponto do prefeito suspender a mesma até que se decida ou não pela sua inconstitucionalidade. Aliás, pergunta-se também se o prefeito, que também fez o curso de direito, tem autoridade pra isso, pois, pelo que se sabe é que se foi por meio de decreto, isso também não é legal. Há um caminho através de um tipo de ação judicial para que o prefeito suspenda uma lei e enquanto essa ação estiver em trâmite a lei aprovada tem que continuar vigente. Acontece que aí não daria tempo para liberar os festejos futebolísticos atuais. Consequência, apenas para citar um exemplo. Se apenas um cachorro morrer por causa destes rojões o prefeito estará sujeito às penalidades processuais que a lei impõe. Imaginem então se isso acontecer com um ser humano.

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