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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

. . . mais um que merece tópico pra se pensar

MARINO LOZIO disse...

Não conheço o ''BARÃO" mas o homem está com a razão....redes sociais vieram para ficar e influir...mas ainda bato na tecla...... para qualquer posto ou para qualquer candidato é preciso passar pelos "caciques" donos dos diretórios ou comissões provisórias dos partidos senão você não sai candidato a nada........e aí como fica ..... posso ter vontade de ajudar a cidade, a cidadania, ir contra corrupção, ajudar na administração transparente, tirar a cidade do marasmo da administração modorrenta......fazer crescer ....novos ares...novas ideias....posso querer tudo isso........... mas esbarro no coronelismo.... no cacique.......no velho ditado...ele é de fora.............. então fico aqui ......só querendo........ .....e a cidade onde moro e não me sinto de fora fica esperando a minha ajuda........

2 comentários:

Anônimo disse...

Tem mais de trinta partidos políticos no Brasil, a maioria destes não tem representação alguma em Serra negra, e sem dúvida iriam aceitar qualquer candidato daqui. Caso não fosse aceito por nenhum, qualquer advogado poderia entrar com “mandato de segurança “ no judiciário e requerer uma candidatura independente . Qualquer brasileiro tem o direito de se candidatar a qualquer cargo público, e expressar sua visão no contesto do futuro de cada eleitor e sua família. Isto é um direito constitucional. Edison...

marino lozio disse...

SÓ PARA ESCLARECER (lauro se puder poste por favor)


Em um momento em que os partidos políticos estão no centro da crise política no Brasil, com o envolvimento de vários deles em esquemas de corrupção investigados na Operação Lava-Jato, tramita no Senado Federal uma proposta que pode excluí-los como item obrigatório para as candidaturas a cargos eletivos. De acordo com a proposta de emenda à Constituição (PEC 5/15), qualquer brasileiro poderá concorrer como avulso se tiver a assinatura de pelo menos 1% dos eleitores aptos a votar na região em que disputar a eleição. Defendida por alguns parlamentares, a ideia também encontra resistências.


Já houve pedidos à Justiça Eleitoral para concorrer sem partido em eleições, mas a Constituição Federal e a legislação eleitoral não permitem. A ideia de candidatura avulsa chegou a ser defendida pelo ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, no auge das manifestações de junho de 2013, quando o povo foi às ruas contra a corrupção e exigindo mudanças no sistema político brasileiro.
Pelo texto em tramitação, de autoria do senador José Reguffe (sem-partido-DF) a filiação a partido político continua a ser direito de todo cidadão, mas fica “vedada a exigência de filiação partidária como condição de elegibilidade ou requisito de qualquer espécie para o pleno exercício dos direitos políticos”. No dia 20, o senador Cristóvam Buarque (PPS-DF) apresentou requerimento para que proposta semelhante e de sua autoria, apresentada em 2012, tramite em conjunto com a de Reguffe.

Segundo Cristóvam Buarque, a candidatura avulsa seria para acabar com o monopólio dos partidos políticos. “Com isso, homenageamos o princípio da soberania popular, que prevê o exercício do poder político diretamente pelo povo ou por intermédio de seus representantes – não necessariamente dos partidos”, justifica. Já Reguffe afirma que uma parcela considerável da população hoje não se considera representada por partidos políticos. “É justo e democrático que, além de votar, essas pessoas também possam ser votadas”, afirmou.