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quarta-feira, 29 de maio de 2019

. . . as considerações fortes e graves do promotor

--- Que o Dr. Rodrigo Magaldi é uma boa pessoa, simpático, médico competente e de um carisma sem igual, isso todos confirmam. Mas que também estava muito esquisita sua situação de vice-prefeito e ao mesmo tempo prestando serviço profissional para a mesma Prefeitura e até há bem pouco tempo ainda sendo companheiro da Secretária da Saúde do município também não combinava muito bem esse conjunto de coisas. Cabia primeiro ao prefeito (Executivo) ver isso, depois aos vereadores (Legislativo) e como todos calaram,  omitiram-se de seus deveres e obrigações, parecendo mesmo um avestruz e deixando a coisa rolar e o tempo passar...., entrou em cena o outro poder (Judiciário). Já diz o ditado; "Vou lambuzando selo, se colar, colou".  Pelo prefeito e vereadores colaria, mas, entrou o promotor (MP) e aí a coisa entortou. Primeiro o afastamento da Secretária da Saúde e agora chegou a vez de mexer com o Vice-Prefeito. Dos "CONSIDERANDOS" da Promotoria Pública, os mais fortes... fortíssimos, os mais graves... gravíssimos, são estes dois:
* Eu particularmente, no lugar dele, deixaria a Prefeitura e continuaria apenas em minha profissão para a qual estudei e me formei e me esforçaria em nome de minha honra e lisura para mostrar e provar que nunca usufruí ou tirei vantagem de qualquer tipo de "enriquecimento ilícito".

* Ficam apenas duas perguntas, embora o próprio promotor tenha também mencionado a primeira questão em seus "considerandos": Pelo tempo em que isso vem acontecendo, contando com a omissão e/ou conivência do prefeito já não se caracteriza motivo para improbidade administrativa??? Se há uma irregularidade legal, a ponto do facultativo ter que deixar suas funções, não é caso de devolução financeira no que diz respeito à parte irregular???

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