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terça-feira, 26 de novembro de 2019

. . . e complementando

--- Sobre a sessão ordinária (nos dois sentidos) de Câmara de ontem. Mais uma xaropada, patacoada e rotina enfadonha de sempre, que não chegou a duas horas de duração, incluindo a extraordinária.

* O Presidente Waguinho prometeu que iria mudar algumas coisas e nada mudou, pois não consegue mesmo disciplinar sobre a presença de TODOS os vereadores presentes no plenário e não nos bastidores. E são sempre os mesmos que se atrasam. A obrigação do vereador que é muito bem pago pra isso, é estar no plenário presencialmente ouvindo todas as leituras desde o resumo da ata da sessão anterior, até o encerramento. Nada de ficar na "jantinha" ou fazendo outros serviços mesmo que seja do interesse da Câmara. Pra isso tem o resto da semana. E o presidente não teve até hoje a devida autoridade para exigir isso e paga normalmente autorizando o retardatário ou ausente no recinto confirmando sua presença. Isso está errado! E já estamos no meio de sua gestão como presidente. Ontem o vereador "paladino da justiça e da honestidade" entrou além da metade da sessão, somente na Ordem do Dia...

* Como de praxe, quase sempre o último a fazer uso da palavra em "Explicações Pessoais" é o Vereador Léo e ontem não foi diferente e ele como costuma acontecer, porta-se como autêntico pastor evangélico distribuindo "Deus te abençoe" pra todos, o que é louvável. O Léo depois que conheceu pessoalmente o "Senhor Pontinhos", passou a me considerar e é recíproco. O assunto ainda foi as ambulâncias anãs. O Léo ocupou seus 5 minutos sem apartes para dar sua mensagem sobre o assunto e a repetiu, também conforme costuma acontecer, umas 4 ou 5 vezes. Eu entendi sua intenção, que foi das melhores, em sua mensagem de paz dizendo que temos que aprender mais em agradecer pelo que temos, do que criticar. Foi até uma bonita mensagem, mas parece que não deve ter agradado vereadores oposicionistas.                                                                                       
* Ao final o Waguinho passou a presidência para seu vice, aquele que gosta de sangue, que não leva jeito pra coisa, além de querer dar entonação teatral às suas palavras como se fosse locutor de novela de rádio e como se tivesse voz para isso.
  
* Parece, à distância que o pronunciamento do Léo gerou tumulto pós encerramento da sessão. A transmissão ao vivo, quando a presidência toca a campainha, corta o som, mas permanece ainda alguns minutos no ar apenas com imagens e acompanho tudo e percebi que algo não estava normal. Segundo informações tomadas com assistentes ainda presentes no local, houve mesmo um bate-boca envolvendo os vereadores Leandro, Ricardo e Léo. Mas felizmente nada com maiores consequências. Que reine a paz entre os homens de boa vontade. Amém.

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