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sexta-feira, 20 de março de 2020

. . . um comentário e um apelo bastante válidos

--- Vejam bem! Há profissões e ramos de atividade que não podem e nem devem deixar de serem exercidos neste tempo em que estamos vivendo. Caso dos heroicos profissionais da saúde, policiais, bombeiros, serviços essenciais, jornalistas e repórteres. Porém, nos demais casos de funcionários de empresas e comércios que não se enquadram no caso presente, seus chefes ou patrões devem ter a consciência cristã e humanitária (se não forem religiosos) de agirem como agem com suas próprias famílias, dispensando seus empregados sem prejuízos em seus pagamentos. Senão vejamos! Há empresas que, por imposição da lei, fecharam seus estabelecimentos comerciais, mas, para manterem seus faturamentos pelo menos em parte, estão oferecendo atendimento à distância (delivery) e para isso colocam funcionários na rua com perigo e risco de contaminação e/ou transmissão do vírus. Vejam o que o blog acaba de receber:
 "O meu marido é motorista.
Gostaria de saber se eles não pensam em seus motoristas?
Então eles podem se fechar  em um telefone? E os pais de família saírem e trazerem doença pra nossas famílias?
Nós não somos seres humanos?
Então por que fecham tudo na cidade?
Eu trabalho na saúde,  estou arriscando a minha vida para proteger  pessoas, à toa?"

* Agora o posicionamento do blog: Se não houver outra maneira de entrega de seus pedidos de compra sem a participação de seres humanos (não deve mesmo existir), que não façam uso de tal serviço para não prejudicar ninguém pondo em risco os transportadores. 

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