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sábado, 30 de maio de 2020

. . . que é o cúmulo da incoerência

--- Confiram comigo a sequência dos fatos. Que fique bem claro que não estou nem apoiando e nem condenando o início da flexibilização. Temos até rezado publicamente para isso. É apenas uma análise fria dos fatos. Também acho que cada cidade tem seu perfil próprio e assim deve ser analisado. Mas observemos a postura do nosso "embonecado" governador. Intransigente, passional, arrogante e firme na atitude de fechar tudo, igualmente para todas as cidades do Estado de São Paulo. Briga e agride publicamente o Presidente da República, grande responsável por sua eleição a governador. Afirma em conjunto com as autoridades sanitárias que não se pode abrir nada enquanto não se atinge o pico da pandemia. E o presidente insistindo em tal flexibilização. Aí, com a curva do Coronavírus em plena ascendência, ele começa a flexibilizar... É ou não é uma tremenda incoerência? Dá pra querer entender? A que forças o governador cedeu? Com que argumentos? Inexplicável! Tentativa de acertar para agradar a população? Então por que esperou tanto para começar tal abertura? Por que não fez isso antes para a população trabalhadora sofrer menos e não ter tanto desemprego?

* Aí surgem as grandes questões? O governador afinou? Se funcionar adequadamente ele não tem que ser responsabilizado e punido por não ter feito isso bem antes? Ele então vai ter que admitir que o presidente tinha razão? Se acontecer o pior e os casos e as mortes começarem a aumentar exageradamente ele não tem que ser responsabilizado e punido até criminalmente por essa abertura precoce, prematura?  Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come... Não queria estar na pele dele... 

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