Total de visualizações de página

segunda-feira, 20 de julho de 2020

. . . como uma única célula maligna pode dominar o todo

--- O corpo humano é composto por bilhões de células benignas das mais variadas formas e funções dependendo do local e órgão da qual faz parte. Elas crescem e se multiplicam ordenadamente e vão sendo periodicamente trocadas ou substituídas. E o corpo como um todo vai vivendo a sua vida. Às vezes, não tão raras assim, numas destas multiplicações, por fatores intrínsecos ou até extrínsecos há uma desorganização e até degeneração nesta fase celular e aí acelera-se tal multiplicação desordenada e surge o tumor, que nada mais é do que um crescimento exagerado das células naquele determinado local ou órgão, que pode ou não ser benigno. Mas quando é maligno e não for adequada e prontamente combatido e/ou extirpado, acaba se espalhando pelo corpo através de células malignas que se soltam do tumor inicial e migram para outros locais, que são as chamadas metástases e esse processo todo acaba matando seu portador que nada mais é que o corpo onde tudo isso se processa, ou seja, o indivíduo morreu de câncer. Como em quase tudo na natureza se diz que nada se cria e tudo se copia, de maneira semelhante, em uma comunidade (o todo), o mesmo processo se repete.  O todo (corpo) é bom e saudável e aí um determinado elemento (célula) por motivos vários (intrínsecos ou extrínsecos) se degenera e se não for eliminado (extirpado) vai contaminar o todo e até matá-lo, inclusive pela criação de metástases agindo à distância.

* Deu pra entender a analogia? Esse tópico tem praticamente o mesmo sentido e endereço do tópico sobre o joio no meio do trigo. 
Quem tiver ouvidos, ouça! 
Quem tiver olhos, veja! 

Nenhum comentário: