--- O blog recebeu ontem uma denúncia via zap bastante delicada que depois da devida averiguação, a situação é a seguinte, com perguntas de leigo para o setor competente da Prefeitura esclarecer se quiser, se puder e se o Kalado permitir:
Um(a) funcionário(a) municipal pode exercer outra atividade externa, no comércio por exemplo? Se sim, pode pedir licença, remunerada ou não, para se dedicar ao seu comércio particular numa ou noutra cidade? No caso em questão, a atuação social do(a) contratado(a) pela Prefeitura, para profissionalmente orientar munícipes, cria uma certa dependência de confiança na relação com pacientes e seus familiares, certo? Tal afastamento não acaba sendo prejudicial neste relacionamento? Pois é exatamente isso que a denúncia que chegou menciona, ou seja, que um(a) funcionário(a) de nível superior, que trabalha em um importante segmento da Prefeitura, pediu afastamento há alguns meses alegando problemas mentais. Acontece que a Prefeitura não lhe está concedendo tal afastamento e então tal funcionário(a) fica periodicamente entrando com atestados médicos e com isso a Prefeitura não pode cuidar de sua substituiçao imediata, o que vem prejudicando os pacientes. E o pior de tudo é que fica nas redes sociais postando suas viagens e seu empreendimento ao invés de ir tratar de seus problemas psicológicos como foi alegado como justificativa para seu afastamento, ao mesmo tempo em que desfalca o seu local de trabalho, prejudicando o atendimento à população que paga seus impostos.
Conclusão: A Prefeitura precisa averiguar com cuidado essa situação para verificar se o afastamento é legítimo e proceder de acordo com a lei o mais rápido possível.
ESTAMOS DE OLHO
Nenhum comentário:
Postar um comentário