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quarta-feira, 27 de julho de 2022

. . . o P. I. Extra

 --- E aconteceu no começo da noite de hoje. A foto mostra o pico de audiência pelo youtube (6) e a ausência de 4 edis.

* Mal começou neste blog e o nosso novo colaborador OBSERVADOR já causou comentários na sessão. Disse o presidente que é mais um que aparece para só combater a Câmara e até sugeriu que alguém da casa também se apresentasse aqui para só elogiar os trabalhos dos vereadores. Lembro ao caro presidente que aqui o espaço é de todos e sempre está aberto a quem quiser. Não usa quem não quer. Apoio e incentivo sua ideia, mas duvido que haja quem queira fazer isso porque é muito mais fácil ficar "kalado", a exemplo do que faz seu ídolo.

* Lamentável o que se viu novamente. Vereadores da própria situação como o presidente e a Bárbara concordarem com as palavras dos oposicionistas Roberto, Anna Beatriz e Rosimar novamente recriminando os secretários municipais que enviam projetos de lei de última hora mal redigidos e incompletos, todos se vendo na "obrigação" de aprovarem pela exiguidade de tempo, mesmo o presidente já tendo falhado com sua palavra por duas vezes anteriores, mas todos eles citados dizendo que tudo tem limite e que estão esgotados todos os limites possíveis e que isso aconteceu definitivamente pela última vez. A Anna chegou ao ponto de classificar tal coisa como "palhaçada", numa total e absoluta falta de respeito do Executivo para com o Legislativo. O presidente se ainda estivesse na oposição tenho certeza teria tido outro comportamento há muito tempo. Tentou livrar o prefeito de tal responsabilidade, jogando tudo nas costas dos secretários municipais. Mas também sabemos reconhecer que em certas ocasiões, como essa por exemplo, é difícil a posição dos vereadores, principalmente da chamada oposição. Na próxima vez que isso voltar a acontecer serão pedidos "vistas", sejam quais forem os projetos e suas emergências e consequências. Vamos aguardar pra vermos se cumprirão mesmo. Porque, como já havíamos aqui previsto, hoje novamente, tudo foi de afogadilho e. . .

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