--- Essa expressão típica de cidade do interior, que se emprega quando se quer dizer que está virando algo sem utilidade e sem os devidos cuidados, está aqui começando a ser aplicada para nossa chamada Casa de Leis. Essa atitude truculenta da bancada do prefeito na Câmara de votar contra a maioria dos requerimentos assinados por oposicionistas, para não sobrecarregarem (gessarem) os já "tão ocupados funcionários municipais", além de totalmente antipática e esdrúxula, deu provas de sua parcialidade dentro do próprio grupo. Em qualquer situação sempre que há duplicidade de texto, o que manda a lógica, a justiça e a inteligência? Que seja válido o texto formulado e enviado primeiro. Certo? O que aconteceu na Câmara foi que rejeitaram um requerimento da oposição escrito e protocolado antes do mesmo pedido de informações requerido por edil da situação, este aprovado. Conclusão: tal atitude revanchista da situação, além de tudo o que já foi dito antes, também passou a ser ilógica, injusta e não inteligente (burra). Vai daí que, somando-se essa a outras atitudes e situações, nossa atual Casa de Leis, "tá virando um boné véio".
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