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quinta-feira, 19 de junho de 2014

. . . a tradição dos tapetes

 --- Em muitas paróquias de várias cidades neste dia há o costume de fiéis de todas as idades elaborarem tapetes em suas ruas, com muita criatividade, com o significado de realçar e enaltecer o trabalho em comunidade e geralmente ao final da tarde a procissão de Corpus Christi com o Santíssimo, passar por cima deste tapete. E minha paróquia não é diferente e eis aí parte do trabalho neste ano:





3 comentários:

Anônimo disse...

GOVERNO ANTECIPA GOLPE PREVENDO DERROTA NAS URNAS:

Trata-se de um golpe institucional. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.

https://www.facebook.com/photo.php?v=463600900451113

Anônimo disse...

“Na primeira noite, eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam nosso cão. E não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada, já não podemos dizer nada.”

Anônimo disse...

” Fizeram nos crer que a vitima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que boas maneiras havia terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável. Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram a farsa: “ abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude”. Os vândalos são bons e a polícia é má, como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente. Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar.” Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo. Assassinaram os escrúpulos e a ética. Uma esquerda hipócrita que permite indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empregador. Está esquerda está na política, nos meios de comunicação e na economia. Ela tomou gosto do poder. A crise da cultura do trabalho é uma crise moral.“

Nicolas Sarkozy