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domingo, 8 de março de 2015

. . . uma ofensa à mulher brasileira

--- A presidAnta acaba de fazer pronunciamento em rede de televisão com a maior cara deslavada do mundo, com aquele sorrizinho amarelo indecente, cumprimentando as mulheres pelo dia de hoje como se ela fosse a mais querida e simpática mulher do Brasil. Falou... falou... falou... e não disse nada. Aliás, disse sim, disse um monte de mentiras e desculpas como se todos os brasileiros e brasileiras fossem burros e ignorantes. Deve ter levado uma grande vaia vinda de dentro da grande maioria dos lares do país. Houve até panelaço nas janelas de casas e apartamentos enquanto ela falava...Perdeu uma ótima oportunidade de continuar quieta como vinha fazendo até agora. "Vade retro satanás". Sai prá lá mentirosa, hipócrita e enganadora!!!

22 comentários:

Anônimo disse...

Ai, ai... Triste ver tanto ranço e ódio.
Pronunciamento normal de uma presidente. Formal, racional, direto e governamental...
Com menos ódio e preconceito fica mais fácil viver, Lauro!

Lauro disse...

--- Não é ódio e preconceito. É realidade e ojeriza mesmo. E se foi isso que você falou então a maioria dos brasileiros hoje sentem isso mesmo. Veja a repercussão na mídia.

Anônimo disse...

Ei amigo anônimo parece que você esta com o c……. na mão, pois dia 15 será o começo do fim do seu empregão no governo. Já vai tarde chupim.

Anônimo disse...

Lugar de ladra e' na cadeia.

Anônimo disse...

Que está tudo errado isso é fato: mas que você Lauro, repira preconceito e ódio também é fato.

Anônimo disse...

Você qualifica o Lauro de preconceituoso, e se esquece que outros 200 milhões no Brasil inclusive na mídia estão com o Lauro e uma quadrilha de petistas um milhão de vezes menor estão com você. Edison

Anônimo disse...

Parece que foi escrito pra você Lauro?
Esse ódio é induzido pela midia conservadora e por aqueles que na eleição não respeitaram rito democrático: ou se ganha ou se perde. Quem perde reconhece elegantemene a derrota e quem ganha mostra magnanimidade face ao derrotado. Mas não foi esse comportamento civilizado que triunfou. Ao contrário: os derrotados procuram por todos os modos desligitimar a vitória e garantir uma reviravolta política que atendesse a seu projeto, rejeitado pela maioria dos eleitores. Leonardo Boff.

Anônimo disse...

Legitimar urnas fraudadas.

Anônimo disse...

Lauro, é legítima a manifestação, em especial porque estamos numa democracia (ainda bem!), mas a falta de educação, de respeito não se justifica. Tenho muita raiva do Aécio, do Fernando Henrique entre outros, mas meus vizinhos, meus adversários nas opiniões políticas, nem muito menos meus filhos me viram xingá-los ainda mais em público de FDP ou qualquer outro palavrão porque nunca precisei recorrer a esse tipo de expediente para manifestar meu descontentamento. Nem muito menos precisei disseminar ódio para convencer meus pares de que esses políticos não eram o que considero melhor para o país. A disseminação do ódio, da raiva só traz de volta esse tipo de sentimento para a nossa vida e para a do País. Se a situação está ruim, não é com a disseminação do ódio e da raiva que vamos melhorá-lo. Há certamente uma maneira mais inteligente e principalmente mais positiva de atrairmos para o país transformações boas e necessárias para que possamos efetivamente construir a nação que tanto queremos. Não percebemos que colhemos o que plantamos. Se plantarmos ódio, raiva, preconceito, desarmonia e guerra, é exatamente isso que vamos colher...e infelizmente o país levará muito mais tempo para evoluir como gostaríamos. Afinal, sem cidadãos evoluídos civilizados e honestos, não há como ter um país governado por gente civilizada e honesta. Abs

Anônimo disse...

Verissimo: o velhinho nu e o ‘ódio que impele o golpismo’COMENTE

Mário Magalhães 09/03/2015 11:28
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O filho do Erico, mandando bem – Foto Zanone Fraissat/Folhapress



Por Luis Fernando Verissimo, no domingo:

( O blog está no Facebook e no Twitter )

*

Olha o velhinho!

Um fenômeno novo na realidade brasileira é o ódio político, o espírito golpista dos ricos contra os pobres. O pacto nacional popular articulado pelo PT desmoronou no governo Dilma e a burguesia voltou a se unificar. Economistas liberais recomeçaram a pregar abertura comercial absoluta e a dizer que os empresários brasileiros são incompetentes e superprotegidos, quando a verdade é que têm uma desvantagem competitiva enorme. O País precisa de um novo pacto, reunindo empresários, trabalhadores e setores da baixa classe média, contra os rentistas, o setor financeiro e interesses estrangeiros. Surgiu um fenômeno nunca visto antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a um presidente. Não é preocupação ou medo. É ódio. Decorre do fato de se ter, pela primeira vez, um governo de centro-esquerda que se conservou de esquerda, que fez compromissos, mas não se entregou. Continuou defendendo os pobres contra os ricos. O governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres. Não deu à classe rica, aos rentistas. Nos dois últimos anos da Dilma a luta de classes voltou com força. Não por parte dos trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita. Dilma chamou o Joaquim Levy por uma questão de sobrevivência. Ela tinha perdido o apoio na sociedade, formada por quem tem o poder. A divisão que ocorreu nos dois últimos anos foi violenta. Quando os liberais e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente, continuaram de armas em punho. E de repente, voltávamos ao udenismo e ao golpismo.

Nada do que está escrito no parágrafo aí em cima foi dito por um petista renitente ou por um radical de esquerda. São trechos de uma entrevista dada à Folha de São Paulo pelo economista Luiz Carlos Bresser Pereira, que, a não ser que tenha levado uma vida secreta todos estes anos, não é exatamente um carbonário. Para quem não se lembra, Bresser Pereira foi ministro do Sarney e do Fernando Henrique. A entrevista à Folha foi dada por ocasião do lançamento do seu novo livro “A construção política do Brasil” e suas opiniões, mesmo partindo de um tucano, não chegam a surpreender: ele foi sempre um desenvolvimentista nacionalista neo-keynesiano. Mas confesso que até eu, que, como o Antônio Prata, sou meio intelectual, meio de esquerda, me senti, lendo o que ele disse sobre a luta de classes mal abafada que se trava no Brasil e o ódio ao PT que impele o golpismo, um pouco como se visse meu avô dançando semi-nu no meio do salão – um misto de choque (“Olha o velhinho!”) e de terna admiração. Às vezes as melhores definições de onde nós estamos e do que está nos acontecendo vêm de onde menos se espera.

Anônimo disse...

Essa bandida devia estar num presídio no mínimo... Não em rede nacional tratando os brasileiros como idiotas...maldita quadrilha essa que manda em nosso país..... Acho que quem vota nessa raça só pode ser alienado... Não tem outra explicação..

Anônimo disse...

Nos bastidores da imprensa, para você que se recusa a ser chamado de jornalista, mas que parece se inspirar no que se pode chamar de mau jornalismo.
(...) O jornalismo brasileiro é uma máquina de fabricar midiotas. O Globo, por exemplo, afirma na primeira página que “enquanto a presidente pede paciência em pronunciamento, população reage”. Para o jornal carioca, a população brasileira se resume aos moradores de bairros como o Leblon e a Barra da Tijuca.

A Folha de S.Paulo compara a circunstância ao clima que antecedeu o impeachment de Fernando Collor de Mello, e um de seus diretores afirma que o Brasil vive uma “debacle econômica”.

O leitor que não reflete sobre aquilo que lê, compra pelo que lhe é oferecido tanto a ideia de que a “população brasileira” está contida nas regiões onde se concentra o bem-estar, quanto a tese de que a economia nacional foi para o abismo.

O ruído das panelas e os palavrões na boca dos privilegiados são a língua culta da ignorância, mas não se pode condenar liminarmente quem não teve a oportunidade de se educar para a cidadania. A midiotice é moléstia que afeta principalmente a consciência social do paciente. Mas a circunstância não facilita apreciações sobre essa questão, mesmo porque nossa produção intelectual em torno de política e sociologia empobreceu drasticamente desde que a universidade resolveu higienizar o marxismo dos fundamentos do conflito de classes.

Aqui tratamos das responsabilidades da imprensa, e o episódio serve bem para ilustrar o que tem sido objeto de nossas observações: a mídia tradicional tange seu gado – o rebanho dos midiotas – na direção da irracionalidade.

O ato de bater panelas vazias sempre foi uma expressão daqueles a quem faltava alimento. Os abastados abestados se apropriam desse símbolo sem mesmo saber o que significa. Em torno dos edifícios onde os direitos são medidos pelo valor do metro quadrado, a maioria silenciosa não bate panelas.
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/a_imprensa_bate_panelas

Lauro disse...

--- Ao Anônimo(a) das 12:01
Seu comentário foi bastante ponderado, inteligente e de paz. Louve-se isso tudo. Porém, aqui nem eu nem ninguém não usamos palavrões em nossas manifestações. Aliás, há anônimos que usam sim, mas eu veto. Não é por aí. Ressalve-se que as manifestações de desagravo, seja em relação ao presidente, ao governador, ao prefeito, deputados e vereadores, pelo menos de minha parte, são sempre feitos relacionados à figura política deles e não a pessoas enquanto seres humanos, embora alguns também mereçam como tal. Isso porque são pessoas com família e sentimentos e por pior que possam ser ou parecer para nós outros, há quem os ame, os admire e os respeite. Não dissemino ódio e sim revolta por quem é demagoga, sem palavra e sem honra politicamente falando, pois está fazendo exatamente ao contrário em relação a muita coisa que prometeu e mentiu em campanha. Ela há de ser cassada se não renunciar antes.

Anônimo disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Lauro disse...

--- Ao das 13:54

Vc sabe escrever bem e se mostra bem informado sobre como defender o PT e seus correligionários e não poupa adjetivos baixos e medíocres para tentar atingir e ofender quem não pensa como vc. No entanto, veja que liberei, democraticamente, seu comentário na íntegra. É uma grande pena que alguém do seu nível de inteligência e intelectualidade política, não tenha um nome pra assinar, lamentavelmente.

Anônimo disse...

E pensar que a nova secretaria puxa o saco desta feioza que nos comanda. Estamos ferrados pois ela faz os desmandos igual a outra e com revanchismo maior ainda.

Lauro disse...

--- Intervindo para publicar:

"Panelaço e xingamentos: é esta gente sem educação que quer assumir o poder?
Laura Capriglione – 5 horas atrás
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Não foi o ajuste fiscal e seus efeitos deletérios sobre a população mais pobre o que levou os bairros ricos de 12 capitais, Higienópolis e Leblon como símbolos, a uivar de suas varandas gourmet impropérios contra a presidente eleita do Brasil.
Também não foi a corrupção, ou teriam sido ouvidos apupos endereçados aos peemedebistas Renan Calheiros e Eduardo Cunha, respectivamente presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados. Os dois apareceram na lista do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, como suspeitos de envolvimento no desvio de recursos da Petrobras.
(Ninguém lembrou deles.)
Era Dilma Rousseff o alvo do protesto ululante de desrespeito, má educação, machismo, covardia.
Em pleno Dia Internacional da Mulher, os ricos resolveram que tinham de desconstruir aos berros a imagem de Dilma, cobrindo-a com o mais abjeto rol de xingamentos a traduzir o preconceito de gênero.
“Vaca”
“P....”
“F........”
“Vagabunda”
“Xuuuupa, Dilma!”
“Ei, Dilma! Vai............”
Isso não é “divergência política” –é boçalidade fascista achando que, assim, pavimenta o caminho para o impeachment a jato da presidente.
Não pavimenta.
O linchamento moral de Dilma Rousseff faz lembrar que quem arreganha os dentes contra ela é a mesma parcela da elite hidrófoba que atacou a ascensão social dos pobres; que se opôs à regulamentação da profissão de empregada doméstica; que “denunciou” os aeroportos apinhados de gente que antes nem podia sonhar com uma viagem de avião; que, tendo acesso aos consultórios mais caros do país, vociferou contra o “Mais Médicos”; que se opôs ao ingresso dos negros nas universidades —pela primeira vez em 500 anos.
E que não aceita o resultado das urnas por ódio de classe.
Sejamos francos: a Dilma do segundo mandato ainda tem de provar que fará um governo socialmente justo —até agora, todas as pancadas do ajuste fiscal foram dadas do lado mais fraco…
Mas eu estou entre aquelas pessoas que nunca acreditaram que se possa construir um país melhor apelando para o ultraje baixo e feroz contra uma mulher.
Por tudo isso —hoje— sou Dilma e não abro."

Anônimo disse...

LAURO, TENHA CALMA.
JÁ DIZIA O CÉLEBRE LOBÃO:
DISCUTIR COM PETISTA É COMO JOGAR XADREZ COM POMBO.
ELE VAI DERRUBAR AS PEÇAS,
CAGAR NO TABULEIRO,
E SAIR DE PEITO ESTUFADO CANTANDO VITÓRIA.
E PRA TERMINAR INVENTAM A "ELITE BRANCA"
MEDÍOCRES.

Anônimo disse...

Um texto bem a calhar...

http://limpinhoecheiroso.com/2014/08/05/os-sete-tipos-de-reacionarios-e-como-discutir-politica-com-eles/

Anônimo disse...

Discutir com petista e assim mesmo. Eles pensam: Se você concorda com tudo que eu digo você e’ um gênio. Se não concorda não passa de um burro. Edison

Anônimo disse...

Ao das 22:23, boa esta lista sem duvida.

Acho que a comentarista LARA, que escreve sempre em maiusculo se encaixa perfeitamente no perfil numero sete. Republicana. Reacionaria mal educada.

LARA disse...

Ao comunista das 13.54 o seu dia de desemprego esta chegando defensor do indefensável........

O FIM DO PT ESTA CHEGANDO MAIS DEPRESSA DO QUE VOCÊ PENSA SE ESCUDANDO EM 20 MILHÕES DE FAMÍLIAS FAMINTAS E POBRES QUE VOCÊS COMUNO/PETISTAS EXPLORAM PARA A MANUTENÇÃO DO PODER......
O SEU FIM ESTA CHEGANDO VERMELHO MALEDETO.!!!!!!!!!!!!!!