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segunda-feira, 25 de maio de 2015

. . . olha aí mais uma

--- Mais uma da Anta. O Jornal da Band anunciando matéria da seguinte forma:  "DEPOIS DE CORTAR VERBAS DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO A PRESIDENTE ACENA COM VERBAS PARA POLÍTICOS APROVAREM AS MEDIDAS PROVISÓRIAS DO AJUSTE FISCAL".
--- É o cúmulo, o fim da picada... É brincadeira... Até quando essa representante do PT vai continuar com essas barbaridades?

Um comentário:

Anônimo disse...

Em entrevista ao El País Brasil, o músico e escritor Chico Buarque de Hollanda falou sobre a atual crise política que acomete o Brasil. Para ele, a mira da oposição não está apontada para a presidenta Dilma Rousseff, mas para seu antecessor. “O alvo não é a Dilma, mas o Lula; têm medo que Lula volte a se candidatar”, afirmou.

Chico pensa que não há “nenhuma maneira de saber o que vai acontecer nos próximos anos”, já que considera forte também a crise econômica que ocorre no país. Sobre as manifestações pró-impeachment de março e abril, diz que não têm “objetivo concreto ou claro”. “Entre aqueles que saem às ruas há de tudo, incluindo loucos pedindo um golpe militar”, destaca. “Outros querem acabar com o Partido dos Trabalhadores, querem enfraquecer o governo para que, em 2018, o PT chegue desgastado nas eleições.”

Ele não esconde suas preferências políticas. “Sempre apoiei o PT, agora a Dilma Rousseff e antes o Lula. Apesar de não ser membro do partido, de ter minhas desavenças e de votar em outros candidatos e outros partidos em eleições locais”, destaca. “Sempre soube que o problema deste país é a miséria, a desigualdade. O PT não resolveu tudo, mas conseguiu atenuar. Isso é inegável. O PT tem melhorado as condições de vida da população mais pobre.”

O músico conversou, ainda, sobre seu último romance lançado – O Irmão Alemão, sua relação com Vinicius de Moraes e Tom Jobim e seu processo de criação musical. “Componho menos do que aos 20. É normal. A música popular é mais uma arte da juventude, com o tempo você vai perdendo, não sei, não o interesse, mas ela já não flui com a abundância daqueles primeiros anos. Tenho que me esforçar mais, procurar mais, é mais difícil”, confidencia.