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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

. . . o fim da Operação Zelotes assim de repente?


8 comentários:

Anônimo disse...

quem manda o brasileiro ser malandro? levou uma pernada de trilhões de reais do partido do povo.

Anônimo disse...

Lauro, permita-me a audácia de indicar e recomendar a inclusão como tópico sobre o debate "Quebrando o Tabu" que aconteceu em 24/11/2015 no Instituto Singularidades em São Paulo. Participaram como debatedores Fernando Henrique Cardoso, Gregorio Duvivier, Jean Wyllys, Drauzio Varella, Eduardo Jorge e Mônica Bergamo.
Um debate amplo e que expôs pensamentos alguns diversos e outros convergentes, sobre diversos temas da atualidade.
Acho interessante divulgar aos seus leitores um material bastante enriquecedor.
Abraços.

Rui Barbosa.

Anônimo disse...

Segue o link do debate: https://www.youtube.com/watch?v=pS7p2ecXOqs&feature=youtu.be&t=466

Rui Barbosa.

Anônimo disse...

A Folha errou
29/11/2015 02h00

No primeiro dia deste mês, a manchete desta Folha foi a reportagem "BNDES suavizou exigências para socorrer amigo de Lula", na qual o jornal afirma que o banco contornou norma interna que impediria conceder empréstimos para empresa cuja falência tenha sido requerida.

A matéria insinua que o objetivo seria dar tratamento privilegiado à empresa São Fernando Energia e a seu acionista José Carlos Bumlai por conta de uma suposta relação com o ex-presidente Lula.

Não houve nenhuma flexibilização de normas internas do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A operação referida pela Folha foi feita na modalidade indireta, em que o BNDES atua em parceria com bancos credenciados.

Nesse caso, a análise do crédito e o risco de inadimplemento (pagar os valores devidos caso o mutuário não o faça) são assumidos pelos agentes repassadores, que foram BTG e Banco do Brasil. Em particular, cabem aos agentes atestar que fizeram a análise cadastral, o que incluiu identificar e avaliar processos judiciais e apontamentos que ameacem a solvência do postulante final.

O jornal tentou fazer crer que a operação seria irregular em razão da suposta existência de uma norma interna que vedaria financiar uma pessoa jurídica contra a qual exista um pedido de falência. O normativo em questão, contudo, tem sua finalidade ligada intimamente à etapa de análise de crédito, que, repita-se, nas operações indiretas não cabe ao BNDES, mas aos repassadores da operação.

A Folha não tinha nenhum indício de que teria havido tráfico de influência, mas tentou por dias encontrar algo atípico na operação. Não encontrou nada, mas nem assim deixou de levar sua insinuação à frente.

O jornal também ignorou o contexto em que os financiamentos ao grupo ocorreram. O primeiro, em 2008, aconteceu em um período de crescimento do setor, quando o BNDES e outras instituições financeiras apoiaram dezenas de empreendimentos semelhantes.

Nas operações da São Fernando Açúcar e Álcool, todos os procedimentos foram observados, as devidas garantias exigidas, o rating e o cadastro da empresa eram bons. O projeto foi concluído.

Em 2012, o financiamento indireto à São Fernando Energia ocorreu como parte da reestruturação do grupo, o que melhorou a posição de crédito do BNDES. Quando a empresa deixou de honrar com sua recuperação judicial, o banco não hesitou em pedir sua falência.

O erro da Folha foi grave, pois lançou uma suspeição indevida sobre o BNDES, que se espalha nas redes sociais e contribuiu para associar o nome do banco a operações policiais.

Para ser aprovado, um financiamento no BNDES passa pela avaliação de pelo menos duas equipes de análise e dois órgãos colegiados, num processo que envolve mais de 50 pessoas. Ingerências impróprias são virtualmente impossíveis.

O banco tentou em vão por 25 dias obter uma retratação da Folha. A concessão foi abrir este espaço de artigos, que não tem o mesmo impacto de uma manchete de domingo.

Embora a nova Lei de Direito de Resposta seja um avanço, optamos por não nos valer de seus mecanismos judiciais para reestabelecer mais rapidamente os fatos para os leitores.

O BNDES não teme o debate e nem ser avaliado por suas opções estratégicas. Mas as informações precisam ser fidedignas para que a discussão seja justa.

LUCIANO COUTINHO, 69, economista e professor da Unicamp, é presidente do BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

democrata acordado disse...

raposa velha......querendo justificar o injustificável ......e tem mais se propôs a servir este governo corrPTo........deve ler pela mesma cartilha....... todo petista tem explicação para tudo ...até para o sexo dos anjos ....... serão defenestrados já em outubro 2016 o povo esta acordando .......

Anônimo disse...

Ah...essa mídia. Se foi o primeiro ou não senador a ser preso, não é tão relevante. Mas para a mídia era muito importante dizer que o primeiro senador a ser preso era do PT. Taí errou feio: menos jornalismo e mais embromação é o que temos visto. Infelizmente...

A mídia errou
A jornalista Hildegard Angel apresenta dados históricos que mostram que Delcídio do Amaral, ao contrário do que a imprensa tem divulgado, não é o primeiro senador da República preso no exercício do seu mandato. Veja quem são os outros

Por Hildegard Angel, em seu blog

Não procede a informação de que Delcídio do Amaral é o primeiro senador da República preso no exercício do seu mandato em toda a história republicana.

Delcídio só não é o décimo senador brasileiro a ser aprisionado porque o senador Rui Barbosa fugiu do risco de ver o sol quadrado, indo dar aulas de inglês a brasileiros na Inglaterra, quando soube que o presidente Floriano Peixoto estava prestes a encarcerá-lo, como fez com mais quatro senadores: Amaro Cavalcanti, João Soares Neiva, João de Almeida Barreto e Eduardo Wandenkolk.

Na mesma linha, o presidente Prudente de Morais decretou a prisão de dois senadores, e por crime mais sério do que o imputado a Delcídio. João Cordeiro e Pinheiro Machado pretendiam assassinar o presidente do Brasil, com a cumplicidade do vice presidente Manuel Vitorino, por sua vez, presidente do Senado, de acordo com a Constituição vigente. Presos os três.

Pra quem me acompanha, até aqui são sete senadores presos. Somados ao senador Lauro Sodré, mandado prender pelo presidente Rodrigues Alves por levantar a Escola Militar contra a vacina obrigatória, chegamos ao senador número 8. Mas só Delcídio, o nono, foi preso pelo Supremo, com a anuência de sua casa , o Senado. Isso sim é totalmente inédito na história da Republica.

Com os agradecimentos à pesquisadora Maria Lucia Horta Ludolf de Mello, servidora aposentada da Casa de Rui Barbosa.

Anônimo disse...

Rui Barbosa, bom debate! Espero que pelo menos alguns aqui tenham dedicado um tempo para escutá-lo. Vale à pena! Obrigado por compartilhar!

larinha disse...

quem pesquisa não dá bom dia a cavalo.!!!!!!!!!!!! é isso ai >>>>>