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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

. . . que agora sim

--- O Governador Geraldo Alckmin anuncia, depois de suspender a medida e após a demissão do Secretário da Educação, que agora a reestruturação será reavaliada e discutida com os alunos e seus pais, caso a caso e CIDADE POR CIDADE. Agora sim!!!

8 comentários:

Anônimo disse...

Alckmin que fique esperto e que saiba de fato dialogar. Pelas entrevistas divulgadas por veículos alternativos claro, os garotos surpreendem pela capacidade de articulação e definição de objetivos. Estão informados e sabem exatamente qual é a condição da educação pública em São Paulo e em todo o Brasil. Não parecem dispostos a engolir goela abaixo uma "reorganização" planejada e desenvolvida pelo governo. Querem um modelo novo de educação, querem ser protagonistas dessa guinada no ensino público, querem escola de qualidade para que possam se inserir no mercado e na sociedade com, no mínimo, as mesmas chances dos estudantes da iniciativa privada. Aliás, os estudantes da iniciativa privada que também participem desse processo e apoiem a iniciativa dos colegas da rede pública. Eles só têm a ganhar com isso. Ensino de qualidade para todos significa retorno dos impostos, maior diversidade (crescimento e amadurecimento) e igualdade social. Alckmin terá de ter sabedoria para entender e acatar essa demanda, assim como toda a sociedade.

Anônimo disse...


http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/eis-algumas-figuras-de-destaque-do-movimento-de-invasao-das-escolas/

Eis algumas figuras de destaque do movimento de invasão das escolas
Ação obedeceu a uma evidente orientação política, que nada tinha a ver com a necessidade dos estudantes

Vamos lá. Já fiz, e não apenas hoje, as devidas reservas à forma como a Secretaria de Educação de São Paulo encaminhou a reestruturação das escolas.

É sabido que quem comanda as ocupações, na maioria das vezes, não são estudantes, mas militantes políticos de extrema esquerda. Na liderança do movimento, estão o MTST, comandado por Guilherme Boulos, e o Movimento Passe Livre, de triste memória. E, como se sabe, partidos políticos estão dando o suporte à luta — e o principal é o PT.

Uma “luta” pautada pela mentira: fechamento de escolas. A reestruturação supõe que os prédios brutalmente subutilizados sejam destinados a outras áreas da educação.

Assim, são militantes de esquerda e extrema esquerda que estão a inviabilizar a reestruturação — além dos deslumbrados de hábito. Mas alguns se destacam. Saibam quem são.

Pedro Henrique Rocha Zeferino
É organizador de protestos de rua e responsável por obstruções de vias públicas. É contratado pela Prefeitura de São Paulo (ver Diário Oficial) para trabalhar como articulador do programa “Juventude Viva”. Clicando aqui, você encontra a nomeação do gajo.

João Gaspar e Ângela Meyer
O tiozão (foto abaixo) é presidente do PCdoB de Mauá e participa ativamente da organização das ocupações em contato direto com Ângela Meyer, presidenta da UPES (União Paulista das Estudantes Secundaristas), entidade ligada ao partido, e a Elizeu Soares Lopes, Secretário Adjunto da Igualdade Racial da prefeitura de SP.

Camila Lanes
Mora no Paraná. Presidente da UBES, Camila (foto abaixo)foi eleita em 2015 pela chapa do PCdoB, que domina a entidade desde 2011: “O Movimento Estudantil Unificado pelas Mudanças do Brasil”. Camila foi presa ao promover obstrução da Avenida Nove de Julho. Fez campanha pública pela reeleição de Dilma Rousseff.

Anna Livia Solon Arida
É diretora fundadora da ONG “Minha Sampa”, que está apoiando o movimento de ocupação por meio do ativismo digital e promovendo shows de artistas famosos nas escolas ocupadas. Ela também implantou um sistema de monitoramento digital para evitar a reintegração dos colégios pelo Estado. É filha do economista Pérsio Arida, que atualmente preside o banco BTG.

Não se busca aqui fazer nenhuma associação indevida. Apenas se destaca que os apoios mais ativos às invasões não deriva dos estudantes nem de quem depende da escola pública. É certo que Anna Lívia, por exemplo, nunca teve de alisar os bancos de um estabelecimento estadual ou perdeu uma aula em razão de ocupação ou greve.

Se a sua ONG colaborasse com a cidade ajudando a qualificar as escolas, ela certamente faria um bem muito maior à cidade, ao Estado e aos estudantes. Mas, nesse caso, talvez a culpa não fosse devidamente expiada. O quadro abaixo está publicado no site da ONG. Trata-se de um apanhado lamentável de mentiras.

Não há boa intenção que justifique esse tipo de abordagem.

MTST
A “Associação de Moradores do Acampamento Esperança de um Novo Milênio” apoia as invasões. A entidade recebeu R$ 81 milhões do governo federal, por intermédio do programa Minha Casa Minha. O MTST assume abertamente a autoria de dezenas de invasões de escolas.

Encerro
Para não variar, os ditos “artistas”, loucos para se engajar numa causa que desconhecem, logo compram a versão mentirosa e a saem espalhando por aí, em meio a trinados — alguns nem mesmo são capazes de… trinar!

A propósito: aquela mensagem do site da tal “Minha Sampa” é bastante reveladora. Como artistas do passado se colocaram, de fato, contra a ditadura, alguns do presente não se vexam em se lançar de peito aberto contra a democracia.

Anônimo disse...

Se houve participação, como as matérias mostraram, nem o secretário conseguiu provar. Houve casos isolados e na reta final a sociedade já apoiava o movimento. Discussão ultrapassada. Governador admitiu que errou, perdeu ou melhor se perdeu na condução de um projeto cuja eficiência não foi provada e demonstrada para a sociedade. Agora, chega de lamúrias e vamos ao trabalho. Que a sociedade encontre o melhor caminho para a educação.

Anônimo disse...

O melhor caminho para a educação é a livre concorrência, educação privada, preparando os jovens para o mercado de trabalho, empregos, empreendimentos, comércio, indústria, profissional, liberal, serviços, administração pública. Cada familia escolhe a escola que estiver dentro do seu orçamento. Depois de formado e trabalhando, então faça suas escolhas filosóficas. Ganhar dinheiro primeiro, filosofar depois.

Anônimo disse...

Uma grande parte do problema se traduz no fato de que os brasileiros foram muito mal acostumados pelo PT de que tudo se resolve com (direitos adquiridos do povo), da mesma forma que os (funcionários) tem direito adquirido, o povo também acha que tem. O povo acha que tem direito a Bolsa família, transporte grátis, agua grátis, eletricidade grátis, ingresso no jogo do curintia grátis, escola grátis etc. Escola deveria ser na frente de seu barraco, pois se for muito longe seus filhos correm o risco de serem assaltados, raptados, violentados etc. O governo obviamente não quer fazer o que fazemos na iniciativa privada e mandar pra rua a metade de seus gambas chupins como fizeram as montadoras, dai falta dinheiro para escolas no meio da favela.
O Alckmin esta certo em fazer remanejamento para economizar, mas esta errado por não mandar pra rua milhares de chupins do seu governo. Edison

Anônimo disse...

A causa do estado inchado é o sistema eleitoral. Quando mais gente empregada, mais cabos eleitorais, mais conchavos de partidos, mais votos.

Anônimo disse...

Livre concorrência na educação não tem funcionado. Exemplos: Estados Unidos e Chile. É só pesquisar para comprovar. As escolas passam a se preocupar mais com marketing para atrair os estudantes do que com a educação propriamente dito. Não tem funcionado.

Anônimo disse...

Você deve ter razão. É semelhante ao PT que só faz marketing para iludir e enganar a população. Governar que é bom e apresentar resultados... pura ilha da fantasia. Pode pesquisar, em nenhum lugar do mundo as esquerdas ofereceram bons resultados. Só ranger de dentes e assassinatos.