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quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

. . . que é realmente de ESTARRECER esse depoimento. E agora?

--- É uma podridão atrás da outra!!!

3 comentários:

zoiudo disse...

Depois que soltaram o banqueiro Esteves ........nada mais me surpreende neste país.......só soltaram o banqueiro ....então quem tem dinheiro ...neste país manda e não pede..........

Anônimo disse...


E alguém tem dúvida de que é o governo do PT que vai entrar para a história como o que investigou e combateu a corrupção neste país? A nova investigação atinge do governo Fernando Henrique passando pelo de Lula e chegando ao de Dilma. Isso sim é passar o país a limpo e não querer tirar à força uma presidente eleita nas uras.

"A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (17) a duas importantes operações: a Operação Sangue Negro e a Operação Positus. A primeira investiga o desvio de dinheiro de contratos da Petrobras para o pagamento de propina a partir de 1997, quando o País era governado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Nela, a PF cumpre 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio de Janeiro, em Angra dos Reis (RJ) e Curitiba."

Anônimo disse...

Concordo que sejam investigadas as origens da corrupção. São 500 anos a serem investigados desde que sejam inseridas no contexto da história. Não há apenas uma versão. Existe a minha, a tua versão e a verdade dos fatos além das intenções escondidas no coração dos homens e ou enterrados na antropologia e na arqueologia, reescrevendo a história. Homens, no sentido genérico, tradicional, de humano, humanidade. É preciso explicar assim pois muitos não entendem e não querem entender mais assim. O mais importante são os resultados práticos dessas teorias. Estamos vendo esses resultados.

A história da humanidade conhecida, redescoberta e recontada todos os dias é permeada de grandes fins e grandes recomeços, razão pela qual há uma limpeza na memória da humanidade, uma formatação, para que haja um grande recomeço e, por isso, conhecemos registro de apenas 10 mil anos.

Entretanto, não vivemos no passado, embora sofremos suas consequências. É preciso resolver o momento presente, a fome iminente. Não se há de construir respeito institucional, individual e coletivo interpretando a cada dia os relacionamentos ao sabor das ondas e do tempo. É preciso fundamentos de princípios, preciosos e duradouros ou a construção ruirá.