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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

. . . dois recadinhos

--- Há anônimos que comentam e denunciam e embora sejam comentários e denúncias válidas, tornam-se impublicáveis devido ao conteúdo que pode gerar problemas e até processos. O que é possível investigar, como é o caso deste primeiro recadinho, é investigado: PRESTE ATENÇÃO NOS REQUERIMENTOS DA PRÓXIMA SESSÃO DE CÂMARA. Outros somente com a devida identificação, senão, TORNAM-SE  IMPOSSÍVEIS  SUAS  LIBERAÇÕES (segundo recadinho).

9 comentários:

Anônimo disse...

Pois bem, pergunto: Onde estão os médicos cubanos agora que o Brasil, manchete mundial em função da epidemia de Zika Virus, precisa deles? Zika, Dengue, Chikungunya são doenças transmitidas por um mosquito, seu combate depende de orientações às pessoas mais pobres deste país a respeito de águas paradas, higiene e saneamento urbano: onde, meu Deus, estão os médicos cubanos que vieram para salvar o Brasil dos seus próprios médicos “que não gostam de pobres”?

http://cristalvox.com/onde-estao-os-medicos-cubanos-por-milton-pires/

Anônimo disse...

Alô Instituto Lula, tem alguém aí? Alô? Alguém aí para comentar essa informação? O Rui Falcão não está?

"Recessão fez quase 100 mil lojas fecharem as portas em 2015, diz Confederação do Comércio"

http://www.brasilpost.com.br/2016/02/13/queda-nas-vendas-fez-quas_n_9217556.html?utm_hp_ref=brazil

Anônimo disse...


Enquanto muitos médicos continuam reclamando da falta da infraestrutura, há os que põe a mão na massa. Mas a grande mídia ainda não dá importância para o assunto.

http://www.meionorte.com/blogs/efremribeiro/programa-mais-medicos-zera-a-mortalidade-infantil-em-municipios-do-piaui-306569

Mortalidade infantil chega a zero após Mais Médicos no Piauí
Programa ‘Mais Médicos’ zera a mortalidade infantil em municípios do Piauí. Médicos cubanos Olívia Rodriguez Gonzalez e Omar Diaz, professores da Universidade Che Guevara, em Cuba, comemoram o feito e pacientes brasileiros se dizem satisfeitos: “O médico cubano dá atenção a gente, pergunta, fica ouvindo, explica o que gente deve fazer, orienta os exames. Eu achei melhor do que os outros, já fui atendido por vários”
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/01/mortalidade-infantil-chega-zero-apos-mais-medicos-no-piaui.html



Mais Médicos aumenta número de consultas e diminui internações
Mais_Medicos09_Atendimento
Programa também aumentou cobertura do Saúde da Família. Foto de Valdecir Galor / SMCS.
Atuando na atenção básica, os profissionais do programa conseguem tratar preventivamente evitando que o paciente precise ir aos hospitais.

Via Portal Brasil em 13/8/2015

O Mais Médicos está conseguindo melhorar o acesso à Saúde nos municípios que aderiram ao programa. De acordo com dados da Rede Observatório do Programa Mais Médicos, nos municípios onde os médicos da iniciativa atuam, o número de consultas aumentou 33%, enquanto nos demais municípios o crescimento foi de 15%.

A rede é formada por 14 instituições, incluindo 11 universidades federais, e fez a análise sobre os dados do período de janeiro de 2013 a janeiro de 2015 com pesquisadores observadores nas cinco regiões do País. Outro aspecto do impacto do programa na saúde da população foi a redução no número de internações e comprova o que era entendimento do Ministério de que a Atenção Básica é capaz de resolver 80% dos problemas de saúde da população sem necessidade de encaminhamento a hospitais.

Para o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Hêider Pinto, é uma surpresa ter resultados na Saúde com apenas dois anos do programa. “Dois anos é pouco tempo e já temos resultados tão positivos. A tendência é que os dados sejam ainda mais importantes no futuro”, analisa.
http://limpinhoecheiroso.com/2015/08/17/mais-medicos-aumenta-numero-de-consultas-e-diminui-internacoes/

Anônimo disse...

Quem acha que está difícil no Brasil, fica à vontade para buscar outro lugar mais promissor no mundo. Com a diferença que fora do lugar em que nasceu, o cidadão dificilmente em especial nos dias de hoje (com o crescente número de refugiados porque em seus países a situação não está nada fácil) é tratado como cidadão de primeira linha.

Bolsas globais recuam pelo 5º dia por preocupação com economia e bancos
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

09/02/2016
Lideradas pelo Japão, as Bolsas globais afundaram pelo quinto pregão consecutivo, em um movimento que não ocorria desde o início deste ano, com investidores correndo para aplicações financeiras consideradas de maior segurança, como títulos de governo.

A principal queda desta terça-feira (9) ocorreu na Bolsa de Tóquio (5,4%), ainda reflexo dos acontecimentos do dia anterior, quando os mercados americano e europeu tiveram forte baixa devido às preocupações com os
resultados dos grandes bancos.

Na Europa, as baixas persistiram, com as principais Bolsas recuando ao menos 1% (veja quadro acima).

Os mercados americanos tiveram um dia volátil e recuaram em torno de 0,1%.

No Brasil, a Bolsa não funcionou devido ao feriado de Carnaval. As operações serão reabertas nesta quarta (10).

Especialistas dizem que não há um motivo específico para o atual movimento, mas sim uma série de acontecimentos que estão pesando nos mercados desde o início deste ano. As Bolsas mundiais já perderam
aproximadamente US$ 8 trilhões (mais de quatro PIBs do Brasil em 2015) neste ano, ou 12% do seu valor de mercado.

Nesta conta, entram a desaceleração da economia chinesa, o declínio do preço de commodities como o petróleo (leia texto abaixo), a piora do cenário para o PIB global e as preocupações com os ganhos dos bancos.

O risco para o setor financeiro vem da sinalização de que políticas de afrouxamento monetário -como a adoção de taxa juros negativa pelo Japão na última semana de janeiro- poderão ganhar força, com reflexo
negativo sobre as margens dos bancos.

O BCE (banco central dos países da zona do euro) também já adota uma política de juros negativos e sinalizou que vai adotar novas medidas de estímulo a partir do mês que vem.

Já o BC dos EUA, que, por sete anos, manteve os juros praticamente zerados, começou a subir a taxa no fim do ano passado, mas pode interromper esse processo de alta exatamente devido às preocupações com a
economia global e com as turbulências no mercado financeiro.

BUSCA POR SEGURANÇA

Essas incertezas sobre o cenário global aumentaram a procura de investidores por aplicações consideradas de baixo risco.

A consequência dessa corrida é que, pela primeira vez, o retorno pago pelos títulos de dez anos do governo japonês ficou negativo -quanto maior a procura pelo papel, o seu preço sobe e o retorno fica menor.

O retorno pago pelos títulos do governo americano de dez anos também recuou nesta terça e atingiu o menor patamar em um ano.

Um outro efeito dessas preocupações é que os investidores aumentaram a procura por CDS (uma espécie de seguro contra calotes) de títulos de bancos.

No caso do Deutsche Bank, por exemplo, a pontuação dos CDS atingiu seu maior valor histórico, superando até mesmo os patamares obtidos na crise de 2008.

O banco alemão passou a ser alvo de muitas dúvidas após divulgar no fim de janeiro que teve prejuízo de € 2,1 bilhões no quarto trimestre do ano passado.

Anônimo disse...

Ao anônimo de 14 de fevereiro de 2016 11:02 que é o mesmo de 14 de fevereiro de 2016 10:55

Médicos põem a "mão na massa" por falta de infra estrutura em um país QUEBRADO, em Estado de Guerra, onde os médicos sem fronteiras e a Cruz Vermelha atuam, mesmo assim com infra estrutura fornecida por doadores e pela ONU. Pare com a dissimulação! Isso é coisa de PSICOPATA, doente mental.

Mortalidade infantil chega a zero após Mais Médicos no Piauí pode até ter ocorrido em municípios com 300, 400 habitantes. Deixem de ser imorais e amorais.

Só PSICOPATAS, sem empatia com a dor alheia se regozijam com a desgraça dos outros. "_Fiquem à vontade para sair do Brasil" porque a desgraça está em todo lugar em todo o mundo. O que são 100 mil empresas fechando? O que são 60 mil assassinatos em um pais sem guerra?"

Enquanto diversos países estão torcendo por um pouco de inflação, pois existe excesso de oferta a preços baixos e pouco consumo, e é por isso que algumas Bolsas de Valores estão em queda, pela DEFLAÇÃO, nossa dívida interna já chega aos 3 trilhões de reais, com uma inflação e juros os maiores do mundo. É o caos se aproximando e você se felicita pela desgraça geral. Precisa de tratamento urgente, está fora da realidade, doente mental, desequilibrado, sem empatia, PSICOPATA. Não digo isso para lhe ofender, mas para que procure ajuda e não se suicide por causa dessa política mistificadora, enganadora, mentirosa, que está aí. Não se engane, você está doente!

Anônimo disse...

Quem se felicita com desgraça são os que não conseguem encontrar nada positivo e vivem torcendo por um país cada vez pior para se convencer de que suas convicções políticas são as verdadeiras. Psicopatas...o que será que você entende de psicopatia...

Anônimo disse...

Quem não tem empatia pela dor alheia é aquele que acha que a vida em cidades com menos habitantes e mais pobres vale menos do que a das capitais mais populosa, com mais dinheiro e mais conforto. O que acontece nos rincões deste país pouco importância. Se salvar apenas uma vida qualquer esforço médico já está valendo a pena.

Anônimo disse...

Ninguém precisa torcer pelo pior. Os fatos falam por si:

DENÚNCIA GRAVÍSSIMA: LARVICIDA BIOLÓGICO QUE MATA O MOSQUITO AEDES AEGYPTI, ESTÁ PRONTO A 10 ANOS MAS GOVERNO NAZI-PETISTA NÃO LIBERA A VENDA

http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/01/bacteria-que-ataca-o-aedes-e-sera-usada-no-df-esta-pronta-desde-2006.html

http://www.libertar.in/2016/02/denuncia-gravissima-larvicida-biologico.html

http://redegni.com/larvicida-biologico-que-mata-o-aedes-esta-pronto-a-10-anos-e-o-governo-nao-libera-a-venda/




Farsa do Zika: Microcefalia é Causada por Larvicida da Monsanto

Leia mais: http://www.noticiasnaturais.com/2016/02/farsa-do-zika-microcefalia-e-causada-por-larvicida-da-monsanto/#ixzz40Hi8YxzR

Anônimo disse...


Meu amigo anônimo tem razão, a vida não está muito fácil em nenhuma parte do mundo...


Folha - A economia do Japão encolheu 0,4% no último trimestre do ano passado na comparação com o trimestre anterior, de acordo com dados preliminares divulgados pelo governo japonês. A contração ficou acima da esperada por economistas.

Com essa retração, a taxa anualizada do PIB (Produto Interno Bruto) recuou 1,4%, com ajuste sazonal. O resultado foi atingido, sobretudo, pela queda na demanda das famílias.

O consumo privado, que representa 60% do PIB japonês, teve queda de 0,8%, num sinal de que as políticas de estímulo do governo japonês não conseguiram até agora alavancar o aumento das despesas.

O resultado ressalta os desafios do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, para tirar a economia da estagnação. Nos últimos meses, o país tem enfrentado o impacto da desaceleração da China, o que afeta as vendas externas do país.

Estadão -
Após o tom cauteloso da presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, sobre a economia americana, durante o seu depoimento ontem na Câmara dos Deputados, analistas e investidores vão voltar suas atenções para o risco de recessão nos Estados Unidos.
Quanto maior for o risco de recessão precificado pelo mercado, maiores serão as chances de que o Fed não somente interromperá o ciclo de aperto monetário iniciado em dezembro, como também abrirá espaço para a especulação de que o próximo passo será o corte dos juros básicos americanos, podendo levá-los a taxas negativas.
Ao contrário de analistas, os investidores estão mais agressivos na precificação do risco de recessão – refletido na curva de juros -, apostando já numa chance próxima de 50% nos próximos seis meses.
Levando em conta seu modelo de condições financeiras (desempenho das bolsas de valores, spreads do mercado de crédito, volatilidade e taxa de câmbio), a TD Securities projeta um risco de 45% de recessão em seis meses. Por outro lado, pelo seu modelo econométrico, esse risco cai para 33%. “Embora ainda sejam níveis bem distantes de apontar uma ameaça iminente, esses números estão bem acima do risco observado no início de 2015, que era de 10%”, escreveram os analistas da TD Securities em nota a clientes.
Segundo eles, o patamar atual do risco de recessão nos Estados Unidos só foi superado em três vezes no ciclo atual: em setembro de 2011 (após o rebaixamento do rating do EUA e da crise na zona do euro); em julho de 2012 (no auge da crise do euro); e em setembro de 2015 (após a desvalorização do yuan pela China).
Os analistas da TD Securities também destacam o movimento de antecipação do início de um ciclo de afrouxamento monetário pelos mercados futuros de juros antes das últimas três recessões. Durante a recessão que durou de julho de 1990 a março de 1991, a curva de juros começou a precificar com 13 meses de antecedência o início do corte das taxa básica pelo Fed. Na recessão entre março e novembro de 2001, os contratos futuros anteciparam o ciclo de afrouxamento em quatro meses. E na recessão entre dezembro de 2007 a junho de 2009, essa antecipação foi de três meses.
Mesmo para quem não tem a recessão como risco iminente, o enfraquecimento dos indicadores de atividade nos Estados Unidos tem sido preocupante.
Os analistas do banco Morgan Stanley, por exemplo, admitem que mesmo a projeção deles, de crescimento de 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) americano – que já está abaixo das estimativas do consenso de mercado -, parece cada vez mais desafiadora em se concretizar. Quanto mais a previsão de expansão de 2,4% do Fed.
http://economia.estadao.com.br/blogs/fabio-alves/recessao-nos-eua-ameaca-iminente/