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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

. . . que tudo está consumado

--- Hoje é dia 15 de agosto. Portanto, definidas as datas e a constituição das chapas de candidatos principalmente aos cargos do Executivo, encabeçadas pelo Sidney Ferraresso (situação), Kiko Gianotti (oposição) e Marco Bueno (oposição), pra muita gente, incluindo eu, não está fácil fazer a melhor escolha, nem por exclusão. Assim, o que tem que prevalecer é realmente o chamado Plano de Governo de cada um, ou seja, suas propostas de trabalho e realizações em prol da cidade e de seu povo. Aguardemos pois a intensa divulgação disso por parte dos três, lembrando e ressaltando que o que será programado e prometido terá que ser cumprido. 

29 comentários:

Anônimo disse...

A politicagem em Serra negra é mesmo intrigante: já li neste blog que o Kiko tomou na mão grande o PV do Sinésio e praticamente o expulsou juntamente com seus seguidores para o PSDB cujo mandante mor é Ex prefeito Paulinho como mandante mesmo não fazendo parte do partido.Kiko dizia aos 4 cantos da cidade que Não queria e Não precisava do Sinésio segundo ele porque Sinésio era velho e ultrapassado. Pois bem agora sinesio está apoiando kiko numa demonstração que tem muita coi$a por tra$ di$$o.
Esta difícil mesmo escolher..podemos ter um prefeito escravo do mandante de Bragança Paulista ou um prefeito escravo de 2 ex-prefeito sendo totalmente por eles comandando. O que será pior? Talvez nos reste o Marco Bueno como salvação da Pátria mas que será dificilmente eleito. Estamos ferrados

Anônimo disse...

E no país onde corrupção virou desculpa para derrubar a democracia. Do Zé Simão: 'Moro contratou o Bolt pra pegar o Lula. E o Rubinho pra pegar a mulher do Cunha!'

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

E cadê as coligações? Quero saber se tem partido envolvido na Lava Jato. Se tiver, voto nulo ou não vou ter de dar o braço a torcer e admitir que o combate à corrupção foi só uma desculpa para tirar a Dilma.

Anônimo disse...

lauro pq q antes qdo estava as chapas: sidney/magaldi, kiko/tonhao e vitale/bueno você falava que a oposição precisava se juntar e depois que o vitale se juntou ao kiko vc nao fala que o marco bueno deveria se juntar tbm?
sempre falou que oposicao rachada atrapalharia os votos, e agora nao fala que o bueno pode atrapalhar as eleicoes?

Anônimo disse...

Ja fiz minha escolha Lauro : Sidney nem pensar , pois quem manda é o cacique de Bragança. Kiko pelo amor de Deus, segue o "slogan - VOCE VOTA ,E ELES VOLTAM. O melhor mesmo e novo pra Serra Negra é Marcos e Ney Lanches !!!

Anônimo disse...

Lauro , vc não gostou do comentário do anonimo das 10:43 ?,, opine...

Anônimo disse...

Meu amigo anónimo das 11:23 , você sabe que nas coligações tem partidos envolvidos em muita coisa. O PT está coligado com chedid. O Psdb está na coligação do Kiko...e provavelmente na coligação do Bueno também tenha partido envolvido...faz o seguinte: se candidate em outro país porque aqui todos os partidos estão envolvidos ou vote nulo como farei.

Lauro disse...

--- Ao das 11:28
Não mudei em nada minha opinião. Continuo achando que o racha na oposição está favorecendo muito a situação, sejam quais forem os candidatos das 2 chapas oposicionistas. Só não estou falando mais nada porque não adianta mais. Kiko, Vitale e Marco estão elegendo o Sidney. E tomara que eu esteja errado.

Lauro disse...

--- Ao das 11:38
Não entendi o motivo da sua pergunta. Não tem nem o que gostar e nem o que desgostar. Talvez se vc explicar melhor...

Lauro disse...

--- Achei excelente a resposta dada pelo das 12:03
É isso mesmo. Como eu já disse várias vezes aqui, não tolero esse negócio de partidos políticos e não dou nenhum valor a nenhum deles. Sou antiPT juramentado. Isso sim. Não voto em candidatos filiados a esse partido nem se for o Para Francisco. Agora, não vou deixar de votar em candidatos de outros partidos só por causa de coligações. Aí já é querer demais. Ladrões e corruptos existem em todos eles, sem sombra de dúvidas.

Anônimo disse...

Como imaginei...só incomoda a corrupção de alguns, de outros a gente engole porque não tem jeito e porque seu governo favorece mais os interesses de alguns em detrimento de outros, ou melhor dizendo, dos menos favorecidos. Neste caso vou mesmo de voto nulo para manter coerência.

Anônimo disse...

E ainda há quem fique furioso por ser chamado de golpista. Trocaram os corruptos que não interessavam por seus corruptos favoritos. A história um dia vai contar como foi fácil dar este golpe: bastou dar umas panelas para o pessoal ir bater na varanda, convocar todo mundo para a rua e dizer que a culpa de todos os males do país era a corrupção do PT. O golpe, no entanto, o tempo vai revelar, veio mesmo depois quando surrupiaram o 13º salário, e os direitos trabalhistas, trocaram o SUS por planos de saúde populares com cobertura restrita e mexeram na Previdência para que ao invés de se aposentar aos 52 anos, como o presidente que colocou no poder, o cidadão se aposente com no mínimo 70 anos...Só voto nulo em todas as esferas para que esses políticos entendam que a população não é burra. Caso contrário, seremos no mínimo conivente com um golpe contra nós mesmos...

Anônimo disse...

E começam a enfiar a viola no saco....

Deputados estudam flexibilizar pacote anticorrupção, diz jornal


Alex Ferreira/Câmara dos Deputados´Pacote de medidas chegou ao Congresso no final do mês de março com mais de 2 milhões de assinaturasA comissão especial da Câmara criada para analisar o pacote das 10 medidas contra a corrupção estuda adotar “alternativas” para ações consideradas polêmicas do projeto. Entre os pontos que podem ser flexibilizados estão: a criminalização do caixa dois, o aumento da pena para crime de corrupção, a possibilidade de que provas ilícitas sejam consideradas válidas se forem colhidas de boa-fé e a hipótese de prisão preventiva para a recuperação de recursos desviados. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo
A articulação das mudanças nestes pontos, no entanto, não é feita às claras. Os parlamentares têm receio do impacto negativo que o posicionamento pode causar perante seus eleitores, uma vez que o pacote de medidas teve grande adesão popular e chegou ao Congresso no final do mês de março com mais de 2 milhões de assinaturas.

A criminalização do caixa dois vem sendo questionado por integrantes da comissão, que querem evitar o endurecimento da legislação sobre a prática. A proposta encaminhada pelo Ministério Público estabelece a punição não só pessoas físicas, mas também os partidos que adotam caixa dois. Porém, para alguns membros do grupo, é preciso separar crime eleitoral de propina. O próprio presidente da comissão, Joaquim Passarinho (PSD-PA) acredita que, com o fim do financiamento eleitoral, “praticamente acabou o problema do caixa 2”, e defende uma nova abordagem da questão.

Contudo, a tese não encontra o apoio de todos os membros do grupo. O suplente Rubens Bueno (PPS-PR) argumenta que fazer a distinção entre caixa dois e recebimento de propina seria um “eufemismo”. “É uma forma de fugir da Justiça, acho que o caixa 2 tem que ser julgado como propina também”, afirma o deputado.

Passarinho também questiona a eficácia do aumento da pena para crime de corrupção. “Não é em razão do tamanho da pena que as pessoas são corruptas”, avalia o presidente da comissão.

Leia a reportagem completa no jornal O Estado de S.Paulo

Anônimo disse...

Difícil entender um sujeito que odeia um partido e faz concessões a outros. Incoerência? Defesa de interesses individuais? Posicionamento equivocado? A história vai mostrar que agir pelo ódio, com preguiça de pensar e se informar termina com tiro no pé.

O interino Michel Temer confirmou, em entrevista ao portal O Antagonista, que pediu dinheiro a Marcelo Odebrecht após ter sido pressionado pelo seu partido, o PMDB. Segundo Temer, contudo, não houve crime. Apesar de Odebrecht ter delatado que os recursos, em dinheiro vivo, saiu do caixa 2 da empresa, o peemedebista afirma que tudo foi registrado pela Justiça Eleitoral.

Disse Temer: "Eu já confirmei que jantei com Marcelo Odebrecht, no Jaburu, em 2014. Como é natural, o partido me pressionava para obter recursos para os seus candidatos. A Odebrecht contribuiu? Claro que sim. Está tudo registrado. Foram mais de 10 milhões de reais, dentro da lei. (...) não tenho conhecimento sobre dinheiro dado em espécie. E, sinceramente, acho improvável.”

Semanas após ter se reunido com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, Temer demonstrou confiança de que o eventual sucesso da ação de cassação de mandato eleitoral contra a chapa eleita em 2014 só atingiria Dilma, por conta da contabilidade do PT e PMDB terem sido feitas separadas.

"Creio que o TSE vai separar o julgamento das minhas contas de campanha do das contas da presidente afastada. Foram duas campanhas com captações de recursos distintas, como manda a lei. Basta ir à Constituição para verificar que a figura do vice-presidente é apartada da do presidente. A tese de ‘arrastamento’ viola o preceito constitucional segundo o qual nenhuma pena passará da pessoa do condenado.”

Outros ministros do TSE, contudo, têm denotado que essa dissociação não teria sucesso na Corte eleitoral.

A ação de cassação, que pode ser concluída no próximo ano, pode atingir Temer bem no meio de seu mandato como presidente em exercício. Por isso sua defesa se esforça para alavancar teses que gere alguma blindagem e coloque todo o prejuízo nas costas de Dilma.

A presidente eleita deve ser julgada em definitivo no fim de agosto no processo de impeachment. A expectativa é de que seja derrotada. Mas, segundo o colunista Ricardo Noblat, o Planalto sob Temer ainda sente medo de uma reversão.

Da mesma maneira, Temer também se preocupa com uma eventual delação de Eduardo Cunha. Metido até o pescoço na Lava Jato, o deputado só pensa em arranjar uma maneira de livrar sua filha e esposa das mãos do juiz Sergio Moro. Para isso, estuda entregar tudo o que sabe sobre Temer, esquemas que envolvem a cúpula do PMDB e da bancada de mais de 100 deputados que foram financiados com a ajudar do ex-presidente da Câmara.

“Cunha acumula segredos que poderão pôr o governo a pique, além de provocar um terremoto na Câmara. Ali, mais de uma centena de deputados deve favores milionários a ele. Alguns devem a própria eleição”, escreveu Noblat.

Para o colunista, Temer dificilmente cairá se Cunha abrir o bico. “Mas em torno dele, muitos cairão ao primeiro sopro. O desgaste será grande.” Mesmo que o interino ganhe imunidade processual após a consolidação do impeachment, a mesma blindagem não estará disponível a seus ministros e outros caciques do PMDB e aliados. O estranho jurídico não é garantido, mas o político, sim.

Nesse cenário, segundo Noblat, restaria a Cunha ou “uma saída de cena à moda de Getúlio Vargas, mas ele não tem o perfil para tal. Ou a delação, como tantos fizeram até aqui.”

Anônimo disse...

Este blog deve ser lido e acompanhado por empresários e profissionais liberais em sua maioria. O país, no entanto, é feito muito mais por trabalhadores assalariados. Então, fica fácil entender porque há uma certa conivência por aqui com alguns corruptos. Corruptos que defendem ajuste fiscal em que o maior ônus recai sobre o trabalhador devem ser tolerados enquanto que os corruptos que defendem manutenção dos direitos trabalhistas, bolsas, como a bolsa atleta que beneficiou nossa medalhista de ouro, e outros programas sociais devem ir para a cadeia. Depois do golpe, as coisas vão ficando mais claras.

Anônimo disse...

Quando começam a fazer piada é porque o pudim desandou. Joaquim Barbosa, o maior carrasco dos petistas, continua dando declarações contra o impeachment e chamando todos os partidos de facção. Sérgio Moro virou piadinha nacional como já relatou um anônimo por aqui. E as panelas começam a ir para debaixo da pia e de lá só saem mesmo para o fogão, quando tiver comida porque a inflação, ao contrário do que previam os golpistas, continua em alta, por culpa da Dilma, claro. Então, vamos para as próximas eleições porque os corruptos já estão todos presos ou indiciados e nas urnas brasileiras agora só disputam os honestos. E assim caminha o país que caçou petistas e acabou com a corrupção.

Anônimo disse...

Como podemos caminhar de cabeça erguida, na certeza da coisa certa ao derrubar uma presidente e dar aos corruptos Temer e Serra o benefício da dúvida para que conduzam o país para onde quiserem. Iremos às urnas feito cordeirinhos fazendo de conta de que não há mais corruptos e entregaremos a cidade, o país aos políticos que agora recebem do eleitor brasileiro, que condenou a presidente, o benefício da dúvida. Que país é este? E que cidade é esta que vai votar em candidatos sem sequer saber quais são seus projetos e programas para que façam o que quiserem por aqui? O que se vota na urna não é em nomes, mas é em ideias em projetos. Nós vamos votar fingindo que acabamos com a corrupção e sem sequer saber o que desejam fazer por Serra Negra e pelo país.

O benefício da dúvida voltou depois que o PT foi retirado da Presidência
15/08/2016 02h00
e ser capaz de ressuscitar um movimento pelo impeachment porque a "IstoÉ" denunciou que Dilma tentou interferir em um julgamento do STF! Eram tempos mágicos, março de 2016, e éramos ousados: argumentávamos que delação premiada era prova suficiente (se o delator estivesse mentindo, afinal, seria punido severamente). Era tudo febril. Foi como Woodstock: se você lembra do entusiasmo punitivo que teve em março de 2016, você não estava lá. Também como em Woodstock, as coisas eram conduzidas por uns sujeitos que só foram confundidos com líderes de verdade porque todos estavam em um estado mental alterado em que nos parecia inteiramente natural que patos gigantes caminhassem entre nós.

Agora os delatores dizem que Michel Temer e José Serra pediram milhões em contribuições ilegais de campanha. E aí, derrubaremos o presidente, inflaremos os bonecos, bateremos as panelas, botaremos a Janaína para dublar Iron Maiden, teremos uma nova capa de "O Globo" comparando passeatas pelo impeachment à eleição de Tancredo? Quantos meses de revistas semanais teremos com as denúncias contra Temer e Serra na capa? Ao menos teremos curiosidade de perguntar em troca de que favores foram feitas as doações?

Não, hoje somos dezenas de dias mais velhos do que em março, nos tornamos burgueses e acomodados. Agora suspendemos o sabático do benefício da dúvida.

O sabático do benefício da dúvida foi longo, mas terminou quando o PT foi retirado da Presidência. Para a turma que apoiou o impeachment, delações premiadas não são mais motivo para se parar o país, como paramos naquelas semanas loucas de março. Vamos deixar que o governo faça seu trabalho e que a Justiça faça o seu, dizem. Vamos nos limitar a fiscalizar e deixar que as autoridades acusadas se defendam na Justiça.

Essas seriam posições inteiramente razoáveis, se não fossem agora propostas por pessoas que, não faz seis meses, cuspiam na cara de quem as defendesse.

Nenhum benefício da dúvida foi oferecido ao PT, muito menos a Dilma Rousseff, pelos defensores do impeachment. Diante das denúncias da "IstoÉ", menos graves do que as que agora há contra Temer e Serra, aceitou-se parar o governo. Aceitou-se derrubar o governo. Mas esse radicalismo todo acabou no dia seguinte à distribuição de cargos e verbas pelo presidente agora acusado.

Cada um terá sua opinião sobre o equilíbrio ideal entre benefício da dúvida e a necessidade de afastar suspeitos de cargos de responsabilidade. Cada um terá sua própria opinião sobre o equilíbrio entre governabilidade e contestação de um governo que responde a acusações sérias.

Mas é muito pouco provável que essas opiniões tenham mudado tão radicalmente no campo conservador desde março. Ninguém acredita nisso, como ninguém acredita que Dilma só descobriu que precisava fazer o ajuste no dia seguinte à reeleição.

O que é indiscutível, portanto, é que todos precisam revisar para baixo o quanto consideram que havia de convicção moral no movimento que derrubou Dilma. Se as convicções fossem aquelas, as atitudes diante de Temer e Serra não seriam estas.

Mas é isso, Temer venceu, é do jogo, e seus apoiadores podem debater entre si sobre quem estava entre os bêbados e quem estava entre os cínicos.

Anônimo disse...

Li do primeiro ao ultimo topico e só posso concluir que a saida verdadeira para a cidade se livrar de um comando chedidiano é votar no KIKO. Isso porque se bem me lembro aqui mesmo o BOB Izar falou aos 4 ventos que não fecharia com o jesus confirmando que esse lhe convidara a uma aliança. Pura convicção de que juntos teriam mais força contra o KIKO que queiram ou não é uma realidade e uma força real no desbanque do continuismo da turma do KIbe. E essa turma é bem assim quando a coisa aperta se juntam mesmo. O marco Bueno tambem pende pra essa linha de idéias porque afinal todos saíram da mesma bolsa escrotal do poder chedidiano até o ovelha negra mais dissidente e lider da corrente oposicionista. E, nesses tempos de crise historica até o zé carneiro e o Tião barnabé se juntam pra lutar contro o saci lambão. Mas pelo andar da carruagem e da voz do Povo não vai ter jeito. O que veremos mesmo é a ascenção do ensaboado poder da nova oposição de serranegra que irá desmantelar os interesses da turma do Kibe e libertar enfim a cidade. e que venha a nova era do comando do sabão. Mudança sempre é bom princpipalmente quando se trata de mudar os comandantes.

Anônimo disse...
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Lauro disse...

--- RECADINHO ao anônimo que acaba de fazer comentário sobre a terceira chapa. Se vc se identificar eu libero seu comentário.

Anônimo disse...

Lauro vamos apimentar o seu blog,, libera os comentarios ai po !!!

Lauro disse...

--- Libero!!! Libero sim!!! Desde que sejam comentários sérios e/ou quando vier com críticas severas citando nomes, identifiquem-se que libero. Ora pois...

Anônimo disse...

Patético... é patético! Esse cara não tem o que comentar e fica copiando e colando matérias para esconder os 13 anos de destruição que o PT causou ao país. E agora que uma reconstrução em 3 meses... é patético. Aguarde, no mínimo 10 anos para o país retornar aos trilhos.

Anônimo disse...

Concordo com anonimo das 13:11. Este chato que está defendendo o PT com um monte de coisas copiadas e querendo culpar o mundo pelos roubos comprovados do PT ( sim pois estão na cadeia)devia mais é comentar sobre nossa cidade e nossas possibilidades... na minha opinião o PT acabou... acabou inclusive em Serra Negra onde os vereadores do PT trocaram de partido com medo de não se elegerem... Talvez eleja um ou outro nos rincões brasileiros onde nem jornal chega... vai ser de goleada... aceite que dói menos

Anônimo disse...

Pessoal vamos falar da eleição daqui.

Ao que parece vai ser fácil para a situação. A oposição está junta mas não unida.Sinésio nunca vai pedir voto pro kiko. Na verdade tem oposição dentro da oposição. Claro que a oposição tem que acreditar mas infelizmente a seguir como está Sidnei será prefeito facil

Anônimo disse...

Concordo também! Parece o Edison que fica copiando e colando coisas da Internet. Tenha opinião própria.

Anônimo disse...

Pelo andar da carruagem: ministros sendo apedrejados e medidas de arrocho que afetam em especial os trabalhadores, a Argentina hoje é o Brasil amanhã. Quem não gosta de ler e quer discutir apenas uma política local é o cego que não quer ver. Política local sem considerar a política nacional e também a internacional torna o debate provinciano. Ficamos discutindo a vida pessoal dos candidatos. O mundo político é muito maior do que Serra Negra e olhar apenas o nosso umbigo é se recusar a crescer, a se modernizar a progredir. Não existe política local. Afinal, o que acontece em qualquer município é reflexo da politica nacional.

Macri usará carro blindado depois de pedradas em ato público
O Governo argentino relaciona os ataques com "um setor do kirchnerismo"

O presidente da Argentina, Mauricio Macri, usará uma van blindada para seus deslocamentos. A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, afirmou que “há um grupo ligado à ex-presidenta (Cristina Fernández de Kirchner)” que segue Macri “para que não possa fazer atos” públicos. O incidente mais notável aconteceu na sexta-feira, 12 agosto, em Mar del Plata (situada a 400 quilômetros a sudoeste de Buenos Aires), onde o presidente recebeu insultos e pedradas quando saía de um evento com a governadora da província, María Eugenia Vidal. A ministra negou que a decisão de adotar um automóvel blindado para o presidente esteja diretamente relacionada a esse evento. No entanto, algumas horas depois do incidente, Bullrich negou que se tratava de um fato isolado e anunciou que seu ministério cuidará de Macri “com tudo o que tiver para cuidar dele”. (...)


“Qual é a leitura política? Aqui existe um grupo ligado ao kirchnerismo, não todo o kirchnerismo, mas um grupo ligado à ex-presidenta –que tem uma posição radical todos os dias– que substitui a linguagem da democracia –que é a do diálogo, da assembleia ou da crítica– pelas pedradas, pela agressão, pela tentativa que em cada lugar que o presidente vá tenha um grupo organizado que o segue para que ele não possa fazer o ato (...). Macri não tinha veículo blindado, mas agora terá. Não tinha uma van, mas foi obrigado a tê-la”, acrescentou Bullrich.
(...) As medidas extraordinárias de segurança acompanham uma deterioração do humor social, derivada principalmente da demora na recuperação econômica que Macri prometeu a partir do segundo semestre. Os sindicatos começaram a reivindicar a reabertura de negociações para aumentos de salários, deteriorados desde janeiro por uma inflação que não cai (2% em julho, segundo dados oficiais, e 40% no período interanual de acordo com consultorias particulares) e é comum haver ruas e avenidas bloqueadas quase diariamente em Buenos Aires. O Governo teve de enfrentar também casos de ameaças pontuais contra Macri por meio das redes sociais, o mais conhecido é o dos dois jovens que se fizeram passar por terroristas islâmicos e publicaram ameaças de morte e de atentados contra a Casa Rosada.

A nova van blindada de Macri estará pronta nos próximos dias. Bullrich insistiu que os ataques contra o presidente não são algo generalizado, mas uma estratégia do kirchnerismo mais radical para alterar a agenda pública do Governo. “Mas o presidente não vai se isolar das pessoas porque foi assim que ganhamos as eleições e é a nossa ideia de como se governa”, disse Bullrich.

Macri não será, evidentemente, o primeiro presidente a utilizar um carro blindado. O primeiro foi o militar golpista Juan Carlos Onganía, em 1966, e o presidente Juan Domingo Perón teve o seu durante sua terceira presidência, no começo dos anos 70. Mais recentemente, Fernández de Kirchner costumava usar um Audi A6 blindado, que em 2013 trocou por um Audi A8L. A Argentina, no entanto, não é um mercado em que os carros blindados sejam comuns. Cerca de 6.000 deles circulam nas grandes cidades, longe dos 2.700 que são blindados anualmente no México, de acordo com a Associação Mexicana de Blindadores de Automóveis, ou dos 12.000 contabilizados anualmente no Brasil pela Associação Brasileira de Blindagem.

Anônimo disse...

Ao anônimo de 17 de agosto de 2016 09:27

Pior é o Lula que não pode sair nas ruas. Só sai se for blindado pela CUT, MST, MTST e seus capangas.