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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

. . . que contra a matemática não há argumentos! Será? Em SN parece que há!

--- O blog já recebeu a gravação em áudio da sessão de ontem. Ouvi na íntegra.

* Primeira observação e sugestão ao Presidente Felipe que sempre fale o nome do vereador quando a palavra lhe é concedida. 

* A segunda observação é que PROMESSA É DÍVIDA e ficou bem clara a promessa de campanha de 100% (CEM POR CENTO) para o transporte de cada estudante de fora. Não foi prometida ajuda parcial e sim total. Que se previsse antes da promessa TODAS as eventualidades, inclusive previsão de orçamentos com os perueiros e outras situações relacionadas, pois é uma total irresponsabilidade se prometer algo que depois não se pode cumprir por qualquer motivo, inclusive o orçamento municipal previsto (sem essa despesa) e aprovado, principalmente uma promessa feita por um cidadão com tanta prática nos assuntos relativos à Prefeitura como o Sidney Ferraresso com tantos anos de experiência e de serviço prestado dentro dos mais variados setores da Prefeitura.

* Terceira observação vem em forma de pergunta que não quer calar: Esse fato de promessa não cumprida, o que se caracteriza como pura enganação de campanha da dupla vencedora (com certeza acreditando nessa promessa), principalmente levando-se em conta que apenas 247 votos elegeram a referida chapa, não cabe algum tipo de ação jurídica (mais uma) impugnando tal eleição???

 * Quarta observação: Brilhantes as manifestações dos Edis Roberto e Leandro no que diz respeito ao assunto acima.

* Quinta observação: O Presidente Felipe foi totalmente deselegante ao se referir aos vereadores de oposição como "incompetentes" e isso porque o grupo oposicionista na eleição não elegeu a chapa executiva. Sofreu recriminação dos vereadores Roberto e Leandro (começando muito bem seu mandato) pelo desrespeito. Lamente-se que os outros 3 edis que ERAM oposição (Paulão, Eduardo e Toco que votaram no Felipe para presidente) não se manifestaram contra essa infeliz colocação do presidente, pois o cargo não lhe dá o direito de se referir desta maneira no comando de uma sessão legislativa.

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