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terça-feira, 20 de março de 2018

. . . o que não aconteceu ontem

--- Ontem, segunda à noite, não aconteceu mais uma sessão de Câmara... porque aquilo não foi sessão e sim no máximo, uma reunião entre pessoas transmitida ao vivo pela internet, aliás, ontem muito boa tanto em imagem como em áudio. Tal encontro começou com 25 minutos de atraso porque estavam em reunião com o pessoal do Hospital, diretores e ONG. Esta reunião foi estratégica por parte do Hospital pois chegaram de propósito em cima da hora do início para surpreender os 11 presentes que não tiveram como escapar. Vejam a que ponto está o nível de credibilidade desta legislatura tão mal conduzida por esse presidentINHO. O blog já sabia que isso ia acontecer desde o final da tarde e só não divulgou para não atrapalhar a "surpresa" e isso ficou claro depois que na reunião marcada anteriormente com a devida antecedência, ao vereador que não interessava, não compareceu. Depois de exatos 4 minutos a sessão-reunião foi suspensa por mais 15 minutos que durou 36 minutos, para todos voltarem ao papo com a turma do Hospital, retornando às 20:35 hs. Foi até às 22:14 hs. Portanto a sessão-reunião durou apenas e tão somente 1 hora e 43 minutos, mais uma vez sem qualquer produtividade, inócua, inoperante e ineficaz. Nem projetos de lei do Executivo e muito menos de vereadores foram apresentados. Aliás, o único que começou a ser lido, rapidamente pediram vistas...

* Três temas foram aqui cobrados ontem para que fossem abordados, respondidos e justificados na sessão: 
a) O primeiro foi superficialmente mencionado por apenas 1 vereador e nada mais. Foi a respeito do caso da falta de ajuda e ambulância para aquele senhor do pé. Conclui-se que atenderam ao conselho de ficarem calados admitindo a culpa pela omissão e ausência.
b) Despesas para a "jantinha" dos edis e convidados com cifras astronômicas basicamente feitas em um único supermercado da cidade. Silêncio total...  Ah... aí tem!!!...
c) CEI da Saúde. Antes do término do bate-papo o Toco anunciou a sequência da CEI pois pelo menos 3 edis assinaram o documento inicial de abertura (ele próprio, o Roberto e o Leandro). Por que os demais não assinam como fizeram os 11 antes? Estão submissos a ordens superiores? Que coisa feia senhores! Sejam coerentes.

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