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quinta-feira, 30 de maio de 2019

. . . e respondendo ao Barão

--- Recebi nesta manhã de quinta-feira um cordial e amável telefonema da Diretora da EMEI Maestro Fioravante Lugli, no Bairro das Palmeiras, Profa. Maria Inês que ficou muito magoada com a matéria do Barão sobre o brechó (vide foto) realizado na quadra de sua escola e que nosso colaborador terminou qualificando isso como "Pura Safadeza". Diz ela que trabalha no magistério há 30 anos sem nunca ter recebido sequer uma advertência e que tal brechó está previsto no estatuto da escola em acordo com os pais de alunos e diretoria da APM. Disse que tal maldoso comentário não procede e quem o fez não conhece nada de como funciona uma escola, que o fez talvez até por má fé. Continuou dizendo que o estatuto da escola tem a finalidade conjunta com os pais de alunos, podendo trazer para a escola qualquer coisa que venha render fundos para a escola e também trazer a comunidade para dentro dela. Tal estatuto está devida e legalmente registrado em cartório e portanto não tem nada de safadeza, tanto que o brechó foi realizado na quadra aberta com total transparência. A Profa. Maria Inês, muito educada, fez o convite a mim para que vá visitar a sua escola na primeira oportunidade e disse que me acompanha desde pequena no tempo da minha página no jornal local e que continua e continuará a fazer isso agora, pois sempre confiou, respeitou e acreditou em minha atuação na imprensa serrana e sempre gostou das minhas matérias sobre a história de nossa cidade e lamenta muito a infeliz colocação do Barão.

* Agradeço sinceramente a manifestação desta professora, que ocupou seu espaço de direito aqui no blog, até servindo de exemplo a outras entidades e autoridades municipais para que façam o mesmo sempre que se acharem injustiçados com alguma colocação aqui feita. Em minha primeira ida a SN em dia útil, faço questão de fazer essa importante visita.

Um comentário:

Lauro disse...

--- Comentário via e-mail para este tópico :

Por mais justa que seja a causa, mesmo que cada centavo arrecadado seja investido nos próprios alunos, mesmo que tenha os devidos registros, mesmo que todos os pais de alunos concordem com este brechó. Ainda assim estão esbarrando num contingenciamento da lei. Seria como patrimônio do povo não pode ser usado para nada que não contenha o direito de todo o povo de fazer o mesmo. Em outras palavras somente se o pátio da escola estivesse disponível para qualquer contribuinte( dono da escola). Mesmo assim teria que haver uma consulta ao povo na forma de plebiscito para saber se podem fazer isto. O fato de haver aprovação de alguns políticos ou contribuintes não quer dizer que e legal e constitucional.
Quem tem que pagar todas as dívidas da escola e o governo, e já pagamos impostos em demasia não há necessidade de brechós. Lugar de vender roupa e na Coronel, escola e lugar para ensinar matemática a nossos filhos. Se está ideia de vender roupa na escola pública e legal, então usar veículos do povo para levar funcionárias na rua São Caetano em São Paulo para comprar vestido de noiva deveria ser legal também. Edison...