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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

. . . a correria de bastidores

--- O tempo tá passando e os bastidores políticos se agitam de todos os lados. Pelo lado da situação, leia-se Grupo Chedid -- estão aguardando o lançamento dos nomes das chapas oposicionistas. Sim, no plural, porque até agora continua prevalecendo na oposição, o umbigo falando mais alto, ou seja, impera o individualismo, a projeção pessoal, a vaidade, o ego entre os mais antigos. Nomes mais cogitados: Marco, Kiko, Vitale. Três nomes que saíram perdendo na última eleição e que vão perder de novo. Dinheiro de campanha mais uma vez jogado fora. O eleitor independente, não comprado por dinheiro, por favor ou por emprego, quer nome novo, quer mudança. Já se encheu do continuísmo e da mesmice. É autêntica burrice rachar de novo. E a sereia já sabendo e prevendo isso está quietona só esperando a definição de nomes dos opositores para lançar o seu nome. E pelas informações que chegam, há 3 ou 4 planos já prontos com nomes diferentes para ser lançado apenas 1 na dependência de quem sair do outro lado. Tem até um novo na situação se a disputa for novo contra novo, cujas iniciais são R.A. (meus Passarinhos Coloridos são fogo). Não se esquecendo que, caso ganhe esse novo, a filosofia continuará a mesma do mesmo grupo de tantos anos... O novo da oposição é o Paulo Faria e ele mesmo declara que se não for eleito ele volta para sua vida normal e nada muda, pois não depende, nunca dependeu e nunca dependerá de política para viver sua vida. Já outros não podem dizer o mesmo...

* Ainda sobre o "afair" da sessão de ontem quando o Inho virou Ão, dizem dentro do próprio grupo que foi porque ele tem ciúme do Waguinho, que respondeu a altura ao seu colega de grupo. Há também quem diga que tudo foi previamente programado por ordens de cima pra queimar o Waguinho que aparece bem nas pesquisas chedidianas ou pelo menos bem melhor que o InhoÃo. Pesquisas essas que ninguém é capaz de citar pelo menos 10 nomes de pessoas que responderam a elas... Não acredito nelas. Fazem parte (as pesquisas) do modus operandi político do califado em todas as eleições e em todos os lugares.

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