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segunda-feira, 13 de abril de 2015

. . . que o Juca reapareceu


4 comentários:

Anônimo disse...

Olha que legal, Lauro, já que Juca Chaves citou Cuba, veja a matéria que está nos jornais de hoje. Mandar as crianças estudar em Cuba não é mau negócio, não!

Cuba é único latino-americano a atingir metas de educação, diz Unesco
Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco.
Apenas um a cada três países do mundo atingiu a totalidade dos objetivos.
Da France Presse
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Na América Latina e no Caribe, apenas Cuba atingiu os seis objetivos de Educação no período 2000-2015, informou nesta quinta-feira (9) a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura. (Unesco)
Quinze anos após o lançamento, em Dakar, da iniciativa "Educação para Todos", a missão fixada pela Unesco não foi cumprida, apesar de alguns progressos.
"Apenas um a cada três países do mundo atingiu a totalidade dos objetivos mensuráveis da Educação para Todos (EPT) estabelecidos no ano 2000", destaca o relatório de acompanhamento do programa, assinalando que "na América Latina e no Caribe, Cuba foi a única nação a cumprir estes objetivos". O Brasil cumpriu apenas duas de seis metas mundiais para a educação, de acordo com a organização.
Unesco diz que Brasil atingiu objetivos no acesso de alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental (Foto: TV Globo/Reprodução)
Unesco diz que Brasil atingiu objetivos no acesso de alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. (Foto: Reprodução / TV Globo)
O principal objetivo - a escolarização universal de todas as crianças em idade de cursar o ensino fundamental - foi atingido por apenas a metade dos países, tanto na América Latina como em todo o mundo, destacou a Unesco, um mês antes do Fórum Mundial de Educação em Incheon, na Coreia do Sul.
"Mas em todo o mundo foram registrados progressos impressionantes", destacou a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova. "Conseguimos o ingresso no ensino fundamental de milhões de crianças que não estariam lá se persistissem as tendências predominantes na década de 90".
"Para que a universalização da educação chegue a ser uma realidade, é necessário adotar estratégias específicas e financiá-las adequadamente para dar prioridade às crianças mais pobres, especialmente às meninas, visando melhorar a qualidade do ensino e reduzir as diferenças no grau de alfabetização", acrescentou Bokova.
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Brasil cumpre apenas 2 de 6 metas mundiais para a educação, diz Unesco
O relatório assinala que serão necessários US$ 22 bilhões anuais para completar as contribuições previstas pelos governos visando garantir o sucesso dos novos objetivos em matéria de educação para o período 2015-2030.
Persistem evasão escolar e analfabetismo na América Latina
Segundo o relatório, mais da metade dos países da região conseguiram a universalização do ensino fundamental, "mas ainda há 3,7 milhões de crianças sem escolarização".
"Mais de um quinto dos alunos do ensino fundamental da região abandonam a escola antes de terminar este ciclo de aprendizado" e esta situação "não sofreu qualquer mudança desde 1999".
"Os índices de analfabetismo caíram em 26% em toda a região, um percentual muito distante dos 50% previstos neste objetivo", assinala a Unesco, que estima que apenas Bolívia, Peru e Suriname "vão atingir a meta estabelecida".
A Unesco estima em 33 milhões o número de adultos "que carecem de conhecimentos básicos de leitura e escrita" na América Latina, "sendo 55% mulheres".
O relatório emite uma série de recomendações, entre elas a obrigação de se "cursar um ano de ensino pré-escolar no mínimo", uma "educação gratuita que deve abranger cadernos, livros, uniformes e transporte escolar", a aplicação dos "convênios internacionais sobre idade mínima" para o trabalho, a adequação das políticas de alfabetização às "necessidades das comunidades" e a redução das "disparidades de gênero em todos os níveis".

MOSCARDO disse...

lauro

autor

jornalista paGO PELO PT

E COMUNISTA.........

VAI PRA CUBA.....MANDA TEUS FILHOS ESTUDAREM LÁ ......


QUANTO MAIS LEIO AS BESTEIRAS PETISTAS MAIS ME CONVENÇO DE QUE DEUS OS ESCOLHEU A DEDO PARA SEPARAR MESMO O JOIO DO TRIGO SENDO ELES INFINITAMENTE O JOIO ...

Anônimo disse...

Serra Negra atingiu pelo menos uma meta, enfiuou salcicha nas nossas craincas.

Anônimo disse...

Atrasado está quem condena e critica atraso de Cuba. A fila anda e o mundo também...

EUA decidem tirar Cuba de 'lista do terror'
Após reunião de Obama com Raúl Castro, Casa Branca afirma que país não é mais Estado patrocinador de terrorismo

GIULIANA VALLONE
DE NOVA YORK
O governo norte-americano anunciou em mensagem ao Congresso nesta terça-feira (14) que o presidente Barack Obama decidiu retirar Cuba da lista de países financiadores do terrorismo.

A decisão foi divulgada após o encontro de Obama com o ditador cubano, Raúl Castro, no sábado (11), durante a Cúpula das Américas, no Panamá --o primeiro entre mandatários dos dois países em mais de 50 anos.

A retirada de Cuba da lista era considerada o principal impedimento para a retomada das relações diplomáticas entre os dois países, que foi anunciada em dezembro.

O regime comunista foi relacionado como Estado patrocinador do terrorismo em 1982, ainda nos tempos da Guerra Fria. Sua remoção deixará apenas três países na lista: Sudão, Irã e Síria.

Na semana passada, Obama recebeu a conclusão de um levantamento do Departamento de Estado americano segundo o qual Cuba atende aos critérios para a retirada.

"Enquanto os EUA tiveram e continuam tendo discordâncias e preocupações significativas com uma série de políticas e ações de Cuba, elas não se encaixam nos critérios que designam um Estado patrocinador do terrorismo", disse o secretário de Estado, John Kerry, em comunicado.

"As circunstâncias mudaram desde 1982, quando Cuba foi listada devido a seus esforços para promover revoluções armadas na América Latina", afirmou o secretário.

"Nosso hemisfério e o mundo estão hoje bastante diferentes do que eram há 33 anos", acrescentou Kerry.

Em nota, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, ressaltou, porém, que o presidente continuará "apoiando interesses e valores [do país] por meio do engajamento com governo e povo cubanos".

Para recomendar a retirada do país da lista, Obama deverá submeter ao Congresso um relatório provando que Cuba não deu nenhum apoio ao terrorismo internacional nos últimos seis meses, além de apresentar garantias de que o regime comunista não pretende fazer isso no futuro.

A diretora para os EUA da chancelaria de Cuba, Josefina Vidal, classificou de "justa" a decisão de Obama e disse que seu país nunca deveria ter sido incluído na lista.

CRÍTICAS

Para opositores da medida no Congresso, como os senadores de origem cubana Bob Menendez (Nova Jersey) e Marco Rubio (Flórida), a recusa de Cuba a extraditar fugitivos americanos que vivem na ilha deveria constituir terrorismo internacional. Mas o governo diz que esses atos não fazem parte da lei.

Antes do anúncio, a deputada republicana Ileana Ros-Lehtinen (Flórida) chamou a retirada de Cuba da lista de "um aborto da Justiça, nascido de motivações políticas sem raízes na realidade".

Os congressistas podem aprovar resolução conjunta para bloquear a ação, mas a Casa Branca acha pouco provável que o façam. Ainda assim, o Congresso tem 45 dias para revisar o relatório antes que a medida entre em vigor.

Com agências de notícias