--- Chegou ontem mesmo esse comentário no referido tópico e o pseudônimo que o assina está devidamente credenciado comigo. A pedido do autor está aqui destacado em tópico:
"O programa "vizinhança solidária" é um grande projeto de nossa Polícia Militar do Estado de São Paulo. Parece que no bairro em questão estamos diante de outro projeto - o "vigilância solidária", criado com inspiração no projeto da PM, coisa diversa, portanto. Naquele a PM participa de várias maneiras, mas nenhuma delas inclui o uso de brasões, próprios da corporação e de uso regrado. Eles são de uso privativo da PM e dos seus agentes, por isso gostaríamos de saber quem em nome da corporação autorizou o uso do 'logo' da PM (que depois foi desmentido que houvesse essa autorização, de sorte que nem sei se houve mesmo essa autorização) e qual foi a razão apresentada para permitir o uso em postes, mas não nas residências. É preciso que se dê os nomes para que os fatos sejam apurados e o código disciplinar imposto. Aliás, houve a vistoria no Bairro pela PM e qual foi a sua conclusão?
Sobre a atuação da Guarda Municipal nada posso comentar, porque não é da minha alçada, mas igualmente me estranha o fato de que tenha autorizado o uso do seu brasão, e mais ainda o fato de que o assunto tenha sido tratado ao telefone.
Que ações efetivas estão sendo adotadas para promover essas ações (que por vezes parece se esgotar em placas e whatsApps)? E que se diga que não cabe à Guarda Municipal o policiamento ostensivo, próprio da PM. Age em colaboração valorosa, mas sempre dentro dos rigores da lei, e por isso estranho quando indica o uso de placas em postes, mas não esclarece que isso deve ser autorizado. Poste tem dono, não se pode usá-lo sem autorização.
Porque gosto da cidade, que visito com certa frequência e da Colônia que tão bem recebe a todos, e onde tenho muitos amigos, e mais ainda da corporação, é que compareço ao debate. Muito obrigado e uma boa noite a todos os queridos serranos. Cícero."
* A título de informação, extraoficialmente, participantes da dita cuja reunião disseram que ela aconteceu no recinto da Câmara Municipal com os moradores do referido bairro, vereadores, além das autoridades já mencionadas.
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