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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

. . . mais um abandono total

"Não sou moradora desse bairro (Gurupiá) mas sempre que posso, faço caminhadas por ali e achei um absurdo o que está acontecendo com os lagos da cidade, será que só eu vejo isso?
Está muito assoreado, dá dó de ver."

* Abandono, lixo, mato, descaso. A natureza vai responder mais dia, menos dia. Vamos lá... continuem desmatando à vontade...

* Outro dia um leitor mandou comentário dizendo que estou muito negativo só criticando. Mentira! Quando merece também aplaudo e elogio, mas é que está muito difícil aplaudir e elogiar hoje em dia, pois são os próprios munícipes que estão enviando matéria negativa diariamente. E tem mais, meu tipo de atuação na mídia serrana há mais de 40 anos, praticamente 50, sempre foi assim seja aqui, no rádio ou nos jornais da época, mesmo porque pra bater palmas já bastam os puxa-sacos de sempre.

Um comentário:

MARCELO DE SOUZA disse...

A cidade não dá a devida atenção a infraestrutura basica.
Luz de LED em algumas ruas da cidade (não se sabe ainda quais ruas) e, bairros sem coleta de esgoto, maioria das ruas de terra, ausência de estudos e projetos de mobilidade, calçadas quando existem muitas vezes são esburacadas, obstruídas, estreitas, ausência de políticas públicas de arborização das ruas, descaso com a proteção superficial dos solos, ausência de uma lei consolidada de zoneamento e uso do solo e respectivo, planta de zoneamento, plano diretor esquecido, etc.
Obras de terraplenagem que não implamtam sistema de captação e escoamento adequado das águas de chuva e não protegem os solos expostos são suscetíveis a erosão e o solo erodido é carregado pelas águas.
O mesmo acontece nas ruas és estradas de terra quando não tem cuidados com a drenagem das águas de chuva e com os materiais e técnicas empregados não conservação. O resultado é poeira excessiva nos períodos de estiagem que prejudica a saúde e qualidade de vida dos moradores lindeiros e, erosões generalizadas no período de chuvas.
Os solos erodidos nas ruas e nos terrenos expostos são carregados pelas águas de chuva e acabam depositados nas drenagens, corregos e lagoas (assoreamento).
Depois gasta-se com o dessassoreamento e mandam a conta para o contribuinte. Dinheiro que poderia ser usado em saúde, educação e até mesmo em obras de infra-estrutura
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