Total de visualizações de página

terça-feira, 25 de agosto de 2020

. . . os pitacos do Carneiro (por sua conta e risco)



E  reelembrando :

Inúteis, inservíveis, imprestáveis (como disse o Barão) ou até mesmo medíocres, analfabetos, estelionatários, burros, etc., Quando nos referimos a uma pessoa qualquer (que não conhecemos, ou que não pertence ao nosso círculo de amizades ou até mesmo inimigos declarados), pode ser uma ofensa que causa “danos morais” passível de punição. Agora se estamos nos dirigindo a um indivíduo (homem público) que é nosso conhecido que bateu na nossa porta pedindo emprego e acreditando no que esta pessoa dizia (que iria trabalhar duro, fazer tudo que fosse possível para merecer o salário que pediu “$$$17.050,00 por mês) e depois (este agora seu empregado) não levanta uma palha para justificar estes 17.050 que estamos lhe pagando, demonstrou completa incompetência para um cargo “que se dizia qualificado”, e também adicionou a este super-salário mordomias extras, como comida em restaurantes de luxo, carro de 100.000,00 reais, cafezinho, super-banheiro de $$$ 30.000 (hoje 42.000). Sem dúvida não se encaixa no perfil descrito acima de indivíduo do “setor privado”. Em outras palavras, este indivíduo está dando prejuízo à sua organização (neste caso organização pública). E como qualquer patrão no mundo inteiro não temos o menor interesse que seja mantido no nosso quadro de funcionários. Todo patrão sabe perfeitamente que se ele vai pagar a um funcionário $17.050,00 por mês, ele espera que este mesmo funcionário devolva a sua organização pelo menos o dobro do que está investindo neste funcionário. Resumindo: o patrão manda embora no dia seguinte se ficar sabendo que um faxineiro ou pedreiro ou encanador ou ajudante que contratou digamos por 1000 reais por mês produz somente 100 reais, e todos os adjetivos mencionados no topo deste comentário se aplicam a este empregado homem público, sem qualquer referência a sua identidade privada, sua família ou seu círculo de amizades. Tudo no âmbito do emprego que lhes oferecemos. Só pra constar, uma vez o ex-presidente do Corinthians, “Vicente Matheus” chamou seu empregado Sócrates de Invendível, inegociável e “imprestável”. NEM POR ISSO O SÓCRATES PROCESSOU SEU PATRÃO. Bem diferente dos empregados do setor público serrano.
Edison  Carneiro...

Nenhum comentário: