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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

. . . os comentários

--- Os comentários sobre as entrevistas gravadas estão pululando de todos os lados e favoráveis ou não sobre todos os candidatos. Uns criticam a falta de experiência, outros lembram as influências dos cacicões e ainda outros comentam sobre a utilização das entrevistas para se autopromoverem no facebook através de reproduções previamente editadas Enfim, cada um é livre para se manifestar como desejar. Mas um ponto bastante importante para o futuro da campanha e até depois da eleição, para a própria cidade, é a questão da empresa amparense chamada Ypê. Afinal, ela apoia mesmo ou não determinado candidato? Se apoia a pergunta é: por que somente um candidato e por que especificamente esse candidato? Vejo esse apoio como fundamental na campanha do candidato e seu ponto mais forte, mas será que ele, candidato, possui compromisso firmado sobre esse apoio? Caso tenha tudo bem, pois está falando a verdade, mas se não tiver também fica a pergunta se não está dando um tiro no pé como diz um dos comentários de leitor anônimo. O feitiço pode virar contra o feiticeiro e acabar atrapalhando, mais do que ajudando, sua campanha e consequentemente, sua própria eleição. Caldo de galinha e precaução não fazem mal a ninguém. Isso vale também sobre as edições editadas das entrevistas no facebook. 
Tanto pra um como pra outro pode ser faca de dois legumes, como dizia o folclórico Vicente Mateus. Aguardemos!

10 comentários:

Anônimo disse...

Duvido deste apoio. Nunca apoiaram ninguém da região. Pra mim é balela. Se for verdade ótimo, mas não acredito. E isto vai ficar muito feio pro KIKO. Esperem pra ver

Anônimo disse...

Lauro sobre falar a verdade gostaria que você desse seu posicionamento ou escrevesse um tópico sobre o fato de o Kiko e o Vitale estarem distribuindo pelas ruas um plano de governo totalmente diferente do qual ele registraram em cartório. Nesse das ruas está cheio de promessas as quais não constam no registrado. Seria isso dizer a verdade?

Anônimo disse...

Um coisa há de se pensar. Porque a ypê esta tão interessada em fazer um prefeito? Filantropia? Autruísmo?
Estaria essa empresa patrocinando a campanha deste candidato a Prefeito de forma não oficial? Lembrando inclusive que é proibido o financiamento de campanha por pessoa jurídica pela nova regra eleitoral?
Voltamos a discutir esse assunto levando em consideração todo o visto sobre Odebrecht e tantas outras empresas que foram milhões para seus apadrinhados politicos, para no fim ver seu dinheiro voltar com licitações, abatimentos fiscais entre outras.
Pode ser autruísmo? Sim, pode. Mas será? Realmente é interessante ter uma equipe de governo que em um empresa assim por traz ditando seus interesses?

Anônimo disse...

Depois dessa entrevista, não há mais razão alguma para fazer piadinhas sobre Prancha, tentando desprezar sua candidatura. É um serrano preparado, informado, com boa oratória e e com uma visão de governo equilibrada, moderna, voltada para a inclusão, o social e o desenvolvimento econômico sem, no entanto, acenar com privilégios para grupos políticos ou econômicos. Vale a pena se informar mais porque pode ser sim uma boa alternativa para quem quer dar um rumo diferente à Serra Negra. Não há razão alguma para depreciar sua candidatura. Assistam a entrevista e confirmem.

Anônimo disse...

Prancha deve ter surpreendido muita gente ao apresentar com segurança e informação uma proposta de governo focada em investimentos para resgatar a imagem da cidade associada ao meio ambiente e à saúde, não deixando, no entanto, de lado o desenvolvimento ao propor, como também propôs Marco Bueno, a atração de empresas na área da tecnologia que não poluem o meio ambiente. Ilusão achar que grandes empresários estão preocupados com o desenvolvimento de Serra Negra. Uma melhor qualidade de vida por aqui é de interesse em especial da população. Mais do que candidatos apoiados por uma grande empresa, precisamos de gente comprometida com os interesses sociais e econômicos do cidadão que aqui paga impostos e não com o lucro de grandes corporações.

Anônimo disse...

Embora não seja o modelo de discussão mais adequado para apresentar as ideias dos candidatos, as entrevistas deram uma boa ideia do que cada um tem a oferecer a Serra Negra. Sidney vai manter o mesmo esquema do toma lá da cá, da demagogia e do investimentos apenas em setores e pessoas que mantêm o status quo de quem o apoia, ou seja, comerciantes, funcionários públicos e comissionados e seus fornecedores. Já Marco Bueno apresenta uma administração baseada no que ele chama de tecnicismo. Só que, não, Prefeitura não é empresa. Não dá para administrar baseado na matemática porque não se visa apenas lucro à frente da administração municipal. O objetivo é melhorar a qualidade de vida e promover o desenvolvimento econômico, mas simultaneamente garantir o direito do cidadão que paga impostos à saúde e educação. Além disso, tem a questão da religião. Fortalecer partidos como o PRB, ligado a igrejas evangélicas, elevando sua participação política por meio de prefeituras, cargos legislativos em todo o território nacional, corre-se o risco de nos transformarmos numa pátria evangélica. Já o candidato Kiko teve dificuldade de expressar suas propostas, apesar de indicar boa vontade e mencionar a participação da Ype no governo. Mas quem garante que a Ype está comprometida com os interesses dos eleitores serranos? Por fim, Prancha numa linguagem simples, mas correta, apresentou uma proposta de governo preocupada com o social. Na sua fala final lembrou que Serra Negra não se restringe ao centro, mas aos bairros e que se a Prefeitura não integrar a periferia a seu projeto de desenvolvimento corre o risco de elevar a violência e a qualidade de vida na cidade. Prancha terá dificuldade de aceitação, provavelmente, entre os mais conservadores, embora tenha defendido o desenvolvimento econômico por meio da atração de empresas de tecnologia. Poucos terão compreensão de sua ideia de desenvolver a cidade por meio da cultura, mesmo porque nem todos entendem que estâncias como Serra Negra podem ter muito sucesso sim, por meio da cultura, como teve Paraty ao transformar a Flip, hoje o maior evento de literatura do país, em sua principal fonte de renda e desenvolvimento municipal.

Anônimo disse...

Prancha está nos luz na frente de todos os outros.... é só ouvi~lo.

Anônimo disse...

Gostei do prancha, voto 29

Anônimo disse...

Gostei do Prancha e do Bueno. Demonstraram conhecimento dos problemas da cidade e apontaram alternativas. Demonstraram independência e visão moderna de cidade. Souberam expor suas ideias de forma clara.
Acho que quando Bueno se refere à uma administração pautada na técnica e não na política, quer dizer priorizar critérios técnicos e não políticos, usar racionalmente os recursos, não privilegiar grupos e sim olhar para a cidade como um todo, planejar a cidade a curto médio e longo prazo, objetivando crescimento sustentável e qualidade de vida.
Me parece que, na real, Bueno e Prancha representam o novo. Pena que não estão juntos na mesma chapa.
Pena não ter segundo turno.

Anônimo disse...

Mudança mesmo, ou prancha ou marcos ou os dois quem sabe um dia.... os outros , são as mesmices de sempre...